Kanye West está a ser acusado de ter utilizado táticas de intimidação com os funcionários da sua marca Yeezy, e também da Adidas, com a qual tinha uma parceria, durante vários anos.
O artista de 45 anos alegadamente recorria com frequência a comentários de índole sexual para com os seus empregados, nomeadamente do sexo feminino, exibia vídeos pornográficos durante reuniões e chegou mesmo a mostrar material privado da ex-mulher, Kim Kardashian, de acordo com uma investigação feita pela ‘Rolling Stone’.
A publicação refere o caso de um jovem criativo que se reuniu com Kanye em 2018 para aquilo que entendia ser uma entrevista de emprego. O rapper terá puxado do telemóvel e exibido uma fotografia íntima endereçada por Kim Kardashian: "A minha mulher enviou-me isto", terá dito ‘Ye’ ao atarantado candidato.
Numa outra ocasião, no mesmo ano, a voz de ‘Stronger’ terá mesmo mostrado aos membros do seu staff um vídeo explícito da mãe dos seus quatro filhos, da qual se separou em 2021, com o divórcio a ocorrer já este ano.
Recorde-se que a Adidas, tal como várias outras marcas, terminou recentemente a sua ligação a Kanye West, após este ter feito repetidamente comentários de cariz antissemítico.
