A atriz e apresentadora, Ana Obregón, foi mãe este mês aos 68 anos [correm rumores de qua a sua verdadeira idade é, afinal, 71 anos]. A bebé tem o mesmo nome da estrela espanhola e nasceu nos Estados Unidos através de uma barriga de aluguer. A notícia chega três anos depois da morte trágica do único filho de Ana, Alejandro Lequio, que faleceu depois de lutar contra uma leucemia diagnosticada em 2018. Tinha apenas 27 anos.
Mas a decisão de Ana Obregón de voltar a ser mãe recorrendo a uma gestação de substituição no estrangeiro está a ser duramente criticada no país vizinho, tendo aberto uma ampla e acesa discussão já que em Espanha, a gestação de substituição é ilegal e tem sido tema de debate há anos.
Entre a chuva de críticas a favor e contra a apresentadora, foi levantada uma perturbadora suspeita sobre o pai biológico da bebé. Há quem esteja convencido de que a inseminação do óvulo de uma dadora desconhecida terá sido feita com esperma congelado do filho que já morreu. Recorde-se que perante tratamentos tão agressivos para tratamento do cancro, no caso de Alejandro Lequio um sarcoma de Ewing, é procedimento normal congelar esperma, já que os referidos tratamentos podem provocar infertilidade.
Assim, não é de estranhar que Ana Obregón tivesse acesso a este material congelado. A ser verdade, a pequena Ana não será filha da apresentadora, mas sim neta. A verdade é que a estrela espanhola já se pronunciou sobre tudo isto dizendo apenas: "Chegou uma luz de amor à minha escuridão. Nunca mais voltarei a estar sozinha. Voltei a viver".
