Terminou este domingo a passagem do príncipe Harry e de Meghan Markle por Nova Iorque, após uma estada de três dias, repleta de ações sociais, nomeadamente a de sábado, quando, como antevisto, os duques de Sussex marcaram presença no espetáculo Global Citizen Live, onde promoveram a distribuição de vacinas para os países mais pobres.
No entanto, apesar da natureza solidária desta viagem à ‘Big Apple’, a duquesa não se livrou de críticas, naquele que já é um fenómeno habitual, principalmente vindo dos tabloides britânicos - de assinalar que o 'Insider' aponta que estas publicações haviam elogiado a viagem do príncipe William e de Kate Middleton a Nova Iorque em 2014, louvando algumas das mesmas opções que agora criticam - mas também nas redes sociais.
Uma das principais críticas refere-se ao avultado valor das peças utilizadas pela duquesa: no evento da Global Citizen, a ex-atriz usou um vestido Valentino de 3 mil e 800 euros, um par de brincos de valor superior a 14 mil euros, um relógio acima dos 10 mil euros e uma pulseira de cerca de 5 mil e 900 euros, estes últimos três itens da marca Cartier, de acordo com o ‘Daily Mail.’
Também a visita a uma escola em Harlem, onde leu passagens da sua obra ‘The Bench’ a alunos necessitados, suscitou reações de natureza semelhante: a mesma publicação noticia que a duquesa utilizou um casaco de caxemira da Loro Piana num valor de 4 mil e 500 euros, acompanhado por umas calças a combinar de mil e 500 euros e sapatos da Manolo Blahnik de 500 euros.
Somado às duas visitas às Nações Unidas – a primeira com um casaco da Max Mara de 3 700 euros e mala da Valextra 2 900 euros e a segunda igualmente com um casaco da Max Mara de aproximadamente 4 800 euros e calças da mesma marca de 550 euros – e à passagem pelo One World Observatory, no World Trade Center, que consistiu de um conjunto com casaco e calças negras da Emporio Armani, de 1170 e 760 euros respetivamente, completados por sapatos da Aquazzura no valor de 525 euros, o valor total da roupa usada por Meghan Markle na passagem pela cidade que nunca dorme ultrapassou os 55 mil euros.
