A princesa Carolina, que nunca gostou de Charlene e que não se coíbe em assumir os seus sentimentos pela cunhada, que, ao que se sabe, só mantém o casamento de fachada com Alberto à custa de um contrato que lhe assegura 12 milhões de euros anualmente, foi mais uma vez obrigada a ter de conviver com a sul-africana.
As festividades do Dia Nacional do Mónaco, que já se iniciaram no sábado, dia 18, e que tiveram o seu culminar neste domingo, 19, juntou as duas mulheres mais importantes do principado. E, de novo, Carolina foi obrigada a fingir que tudo corre às mil maravilhas, no Palácio Grimaldi. E, também uma vez mais, teve de ver Charlene a desempenhar o papel de primeira-dama, enquanto ela, Carolina, foi relegada para segundo plano. Este é só mais um "sapo – entre os tantos outros – que teve de engolir.
Já Charlene, por seu lado, não consegue deixar ter um semblante sombrio e carregado. Faz que sorri, mas pouco! Surge sempre triste e os epítetos "Princesa Triste" ou "Princesa que nunca sorri" fazem todo o sentido. A verdade é que Carolina já não tem paciência para a postura da cunhada.
Apesar de tudo isto, correm rumores no Mónaco de que Alberto tem feito imensos esforços para que as duas mulheres mais importantes do pequeno principado se entendam, de uma vez por todas. E, à conta desses mesmos rumores, este domingo já se fala numa "nova harmonia familiar" e na "elegância da reconciliação".
Recorde-se que as notícias de que Carolina e Charlene não se entendem já não são de agora, mas tiveram o seu ponto alto na primavera, quando a revista francesa 'Voici' avançou que as duas princesas deixariam de aparecer no mesmo lugar e ao mesmo tempo. Algo que foi contrariado agora. A irmã e a mulher de Alberto coincidiram e esse facto pode pôr fim às especulações sobre os constantes desentendimentos, tensões e rivalidades entre elas. Será?
