Ao longo de 22 meses como membro sénior da família real, Meghan Markle gastou mais de um milhão de libras (cerca de 1,138 milhão de euros) em roupas e acessórios. Sabe-se agora que era o príncipe Carlos quem pagava tudo.
Mas, de acordo com o 'Daily Mail', ainda não se sabe o que vai acontecer ao guarda-roupa luxuoso da duquesa.
Em pouco tempo, a mulher do príncipe Harry tornou-se num ícone de moda, provocando o "efeito Meghan" para as marcas. Mas mais rápido ainda foi o efeito de decepção que os britânicos tiveram ao perceber os gostos luxuosos da duquesa de Sussex, longe do seu discurso de sustentabilidade.Ao entrar na família real, a ex-atriz teve de renovar todo o seu guarda-roupa para seguir os protocolos do palácio, o que foi pago por um fundo que o príncipe Carlos criou para os filhos, através do ducado da Cornualha. Ao contrário da cunhada Kate Middleton, Meghan mostrou que não gostava de repetir as roupas nem os acessórios exclusivos.
Em outubro de 2018, Meghan e Harry partiram numa tour pela Austrália durante 16 dias. Os looks de Meghan nesta viagem estão calculados em 130 mil euros. Foi durante no início desta viagem que Meghan e Harry anunciaram que estavam à espera do primeiro filho, Archie.
A fechar as contas de 2018, Meghan terá gasto um milhão de euros em roupas, mas não há preços para todas as peças que utilizou naquele ano, nem se sabe os gastos com cabeleireiro e maquilhador. Recorde-se que Meghan recorre muitas vezes ao maquilhador das estrelas Daniel Martin. Ao iniciar 2019, Meghan precisava de outras peças de roupa, as de pré-mamã. Pelo precisou fazer outra renovação. Sobre estes gastos não há cálculos. Mas os seus gostos continuaram iguais: peças de grandes marcas e sem repetições.
Na altura, a mulher de Harry chegou a ser chamada de 'Meghan Antonieta Markle'.
Com a saída do casal do Reino Unido, e corte com as finanças do palácio, não se sabe o que acontece ao guarda-roupa milionário da duquesa. Meghan e Harry têm estado isolados e ainda não tiveram eventos públicos desde a saída definitiva da família real por causa do coronavírus.
