Não é, de todo, uma teoria desconhecida. Mas voltou a reacender-se ontem, 31 de maio, com várias mensagens lançadas no Twitter. Tudo porque o grupo hacker Anonymous, que desde 2000 tem vindo a revelar supostas informações confidenciais, voltou, uma vez mais, a garantir que Lady Di não morreu num acidente. A sua morte terá sido o resultado de um homícidio.
As suspeitas lançadas provocaram uma espécie de "terramoto" na referida rede social. Centenas de usuários comentaram a teoria de que a princesa Diana terá sido assassinada pela família real britânica no dia 30 de agosto de 1997. O acidente de Paris não foi um acidente, mas sim uma morte encomendada, garante o grupo Anonymous.
Diga-se que as mensagens do referido grupo já não aparecem no Twitter. Mas antes de serem apagadas, houve vários internautas que ainda conseguiram fazer capturas de ecrãs e que se deram ao trabalho de traduzir em vários idiomas o teor da teoria.
No texto eliminado falava-se do príncipe Carlos. Dizia-se que este teria mantido um assessor real apesar de saber que o homem havia cometido várias violações. Para os Anonymous, Lady Di sabia deste segredo, como de muitos outros, como por exemplo o suposto tráfico sexual de crianças que, ao que parece, também envolvia os Windsor.Ainda segundo a teoria avançada pelos Anonymous, John Hopkins, um agente inglês, terá confessado o homícidio pouco antes de morrer. De acordo com uma tradução feita por um usuário do Twitter, Hopkins disse que "a princesa Diana é a única mulher que matou e acrescentou que ela era o "único alvo cuja ordem veio diretamente da família real".
Hopkins terá garantido que a ordem para matar Diana teria vindo de Philip de Edimburgo, em pessoa. "Tinha de parecer um acidente porque Diana conhecia muitos segredos", disse o agente.
