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Televisão

A nova vida de Fátima Campos Ferreira e como a morte do marido foi uma prova de superação

A perda do companheiro de vida não abalou a personalidade forte que caracterizou o percurso de Fátima Campos Ferreira, que aos 65 anos é uma das figuras da cobertura da vinda do Papa a Portugal.
02 de agosto de 2023 às 12:36
Fátima Campos Ferreira, Voo Papal
Fátima Campos Ferreira, Voo Papal
Fátima Campos Ferreira, Voo Papal
Fátima Campos Ferreira, Voo Papal
Fátima Campos Ferreira, Voo Papal
Fátima Campos Ferreira, Voo Papal
Fátima Campos Ferreira, Voo Papal
Fátima Campos Ferreira, Voo Papal
Fátima Campos Ferreira, Voo Papal
Fátima Campos Ferreira, Voo Papal
Fátima Campos Ferreira, Voo Papal
Fátima Campos Ferreira, Voo Papal
Fátima Campos Ferreira, Voo Papal
Fátima Campos Ferreira, Voo Papal
Fátima Campos Ferreira, Voo Papal
Fátima Campos Ferreira, Voo Papal
Fátima Campos Ferreira, Voo Papal
Fátima Campos Ferreira, Voo Papal
Fátima Campos Ferreira, Voo Papal
Fátima Campos Ferreira, Voo Papal
Fátima Campos Ferreira, Voo Papal

Com uma bagagem de mais de 35 anos de carreira, Fátima Campos Ferreira continua a ser uma das jornalistas mais importantes do panorama televisivo português. Prova disso, a missão que lhe foi atribuída de acompanhar o Papa Francisco no voo papal desta quarta-feira, 2 de agosto, desde Roma até Lisboa, para a Jornada Mundial da Juventude.

Nas suas redes sociais, não escondeu o orgulho por poder fazer parte deste momento, partilhando vários registos da viagem, nos quais surge sorridente e com feições felizes. Efetivamente, é uma aventura que simboliza a volta que a comunicadora deu por cima após tempos extremamente atribulados na sua vida.

A nível pessoal, sofreu o golpe da inesperada morte do marido, Manuel Rocha, a 12 de fevereiro deste ano. Segundo afirmou na entrevista ao programa ‘Goucha’, o ex-diretor de Informação da RTP contribuía com o equilíbrio que necessitava na sua vida: "O Manel foi o talento, a criatividade, o sair do livro e agora tens que pensar e fazer. Sempre fui a tal pessoa que apesar de comunicar razoavelmente penso mais do que aquilo que digo. (E ele) foi alguém que me incentivou a fazer. Esse talento e criatividade permanente que ele tinha".

Sobre a forma como esse evento influenciou a sua perspetiva, explicou as lições que conseguiu retirar da tragédia: "É viver de outra maneira, é pensar que a vida continua até um dia. É continuar o resto que me falta", frisou.

Fátima que lançaria, somente mês e meio depois, a sua autobiografia familiar ‘O Infinito Está nos Olhos do Outro’, uma oportunidade para abrir o coração: "Tenho muitas limitações, estou velha. Já não sou a rapariga gira e agradável. Sou hoje uma mulher ‘sessentona’ (sic), que está a lutar para sobreviver e continuar a viver. Este livro é uma espécie de luto para mim.", explicou à FLASH!, em abril.

No capítulo profissional, viu, em 2020, o ciclo do ‘Prós & Contras’ fechar-se 18 anos depois do seu início, o formato a que mais ficou associada ao longo da sua longa carreira. Todavia, nesse mesmo ano, abriu-se uma outra porta na apresentação, através do ‘Primeira Pessoa’, na RTP1, na qual entrevista figuras públicas.

Aos 65 anos, Fátima Campos Ferreira assume-se como uma mulher livre, indisponível para acatar quaisquer eventualidades que coloquem essa condição em causa: "Agora, se tocarem em alguma coisa que tenha a ver com a minha consciência e que eu acho que vai prejudicar a liberdade ou o próximo? Ai, isso têm-me aqui, porque não tenho patrão. O meu patrão é a minha consciência. O Estado é o meu patrão, sou uma servidora pública, mas é a minha consciência que sigo e aceito".

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