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Surpresa

A reação acalorada do diretor da TVI/CNN à saída de um comentador para a CMTV

José Manuel Freitas bateu com a porta da estação de Queluz de Baixo ao fim de quatro meses. Nuno Santos, apanhado de surpresa, não reagiu bem, inicialmente. Jornalista conta tudo.
Por Paulo Abreu | 20 de março de 2022 às 15:07
josé manuel freitas, cmtv
josé manuel freitas, cmtv
josé manuel freitas, cmtv
josé manuel freitas, cmtv
josé manuel freitas, cmtv
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josé manuel freitas, cmtv
josé manuel freitas, cmtv
josé manuel freitas, cmtv
josé manuel freitas, cmtv
josé manuel freitas, cmtv
josé manuel freitas, cmtv
josé manuel freitas, cmtv

José Manuel Freitas, de 67 anos de idade, deixou a TVI/CNN Portugal e regressa à CMTV, apurou em exclusivo a 'TV Guia', dois anos depois de ter saído para a SIC. "Confirmo. É um regresso que tem a marca do diretor da estação, Carlos Rodrigues, e do Pedro Carreira [subdiretor], que nunca desistiram de me ter de volta", revela o consagrado jornalista, sem esconder o reconhecimento: "Estou-lhes agradecido! O regresso tem que ver com esta realidade: a guerra na Ucrânia esvaziou por completo os espaços de desporto na CNN, realidade que nem me surpreendeu, face à matriz do canal. Ora, sendo os programas desportivos uma das grandes apostas da CMTV…"

Sem querer alimentar polémicas na hora do adeus à estação de Queluz de Baixo, onde já tinha estado entre 2015 e 2016, o comentador desportivo reconhece, porém, a dureza destes quatro meses de vida da CNN: "Tenho consciência de que cumpri. Mantive sempre excelentes relações pessoais e profissionais com a editoria e com os outros camaradas. E por vezes foi duro: fazer programas de madrugada, mesmo com a duração de apenas uma hora, não é fácil. É mudar a vida do avesso."

O diretor de Informação da TVI/CNN Portugal, Nuno Santos, foi apanhado de surpresa por esta decisão e, de início, não reagiu bem. "Tentou demover-me da minha decisão, a reação foi, diria, acalorada, mas, mais tarde, acertámos agulhas...", revela José Manuel Freitas à mesma revista: "Acredito que possa não ter ficado muito satisfeito, mas a existência de um vazio comunicacional, a partir do momento em que começou a guerra, e que mudou o paradigma no canal, para o qual não contribui, bem pelo contrário, acabou por ter influência."

ESTREIA-SE EM ABRIL COM PROMESSAS

O regresso oficial do jornalista ao ecrã da CMTV está para breve. Se tudo correr como o previsto, será no início de abril. "Ainda há pequenos detalhes a concretizar", esclarece, deixando uma promessa a quem gosta de futebol: "O auditório pode esperar de mim o habitual: não tenho, nem nunca tive, agendas. Penso pela minha cabeça. Prometo, como desde o dia em que abracei esta área, educação, elevação e isenção no discurso."

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