
Afinal, Ricardo Marques Ferreira, o cabeleireiro madeirense assassinado na Suíça no passado dia 1, não era o atual cabeleireiro de Cristiano Ronaldo, como a imprensa britânica tem relatado.
Katia Aveiro, a irmã de Ronaldo, já manifestou a sua revolta por ver o nome do irmão associado ao hairstylist. "O verdadeiro cabeleireiro está a justificar que está vivo à família e aos amigos", escreveu a cantora.
A verdade é que Ricardo Marques Ferreira, também conhecido por Cajó, terá penteado Ronaldo durante as gravações de um anúnicio em Lisboa, há vários anos. A imagem desse momento (em cima) foi partilhada pelo cabeleireiro nas suas redes sociais.
O alegado homicida é um homem de 39 anos de nacionalidade brasileira. Cajó trabalhava em Zurique há cerca de 2 anos e era cliente de um bar maioritariamente frequentado pela comunidade gay.
Terá sido nesse bar que os dois homens se conheceram. Cajó terá convidado o cidadão brasileiro para o seu quarto de hotel, no bairro de Albisrieden, em Zurique, onde o madeirense estaria hospedado há cerca de uma semana. O mesmo quarto onde, no dia seguinte, o cabeleireiro foi encontrado sem vida num ambiente de terror, sangue e intenso cheiro a álcool. Quando as autoridades entraram no quarto, Ricardo Marques Ferreira estava deitado em cima da cama, inanimado, com vários golpes profundos, maioritriamente no tronco. O suspeito foi detido pelas autoridades suíças em menos de 24 horas.
O mesmo quarto onde, no dia seguinte, o cabeleireiro foi encontrado sem vida num ambiente de terror, sangue e intenso cheiro a álcool. Quando as autoridades entraram no quarto, Ricardo Marques Ferreira estava deitado em cima da cama, inanimado, com vários golpes profundos, maioritriamente no tronco.