
Quatro meses após o nascimento da segunda filha, Andreia Rodrigues está empenhada em revelar a verdade sobre a maternidade, "sem filtros".
"Desde cedo que sonhava com a maternidade, sonhava-a e imaginava de muitas formas. A Alice nasceu e percebi que não nasci mãe, também eu nasci naquele parto e também eu precisava aprender a ser dela. A maternidade é mágica, mas também dói. A maternidade dá-nos força mas também nos leva ao limite das nossas capacidades. 'Nunca farei', faremos sim! E faremos umas vezes melhor e outras pior. 'Errar', reconhecer e recomeçar é um exemplo incrível que podemos dar aos nossos filhos!", escreveu a apresentadora no Instagram. "Em tempos em que o parecer parece importar mais do que o ser… é essencial sermos em primeiro lugar humanos, sem 'filtros'. A maternidade é uma constante busca pelo melhor, sem sabermos se o é. É num instante querer voltar lá atrás e no instante seguinte não imaginarmos a nossa vida sem os nossos filhos. É querer 'fugir' e não aguentar de saudades. É ir para um qualquer lugar, com o nosso par, deixar os filhos, cuidados e amados, e reconhecer o bem que nos sabe e faz, e que não é por isso que os amamos menos", continuou.
"Em tempos em que o parecer parece importar mais do que o ser… é essencial sermos em primeiro lugar humanos, sem 'filtros'. A maternidade é uma constante busca pelo melhor, sem sabermos se o é. É num instante querer voltar lá atrás e no instante seguinte não imaginarmos a nossa vida sem os nossos filhos. É querer 'fugir' e não aguentar de saudades. É ir para um qualquer lugar, com o nosso par, deixar os filhos, cuidados e amados, e reconhecer o bem que nos sabe e faz, e que não é por isso que os amamos menos", continuou.
Andreia falou nas dificuldades de "gerir tempo, atenção, tentar não falhar e gerir a culpa de não o conseguir - ah, esta palavra maldita 'culpa'". "Nos dias mais difíceis faço questão de me lembrar que sou humana e se ceder à pressão não faz mal, isso não me enfraquece. Ah…por falar em ser humana, o meu corpo também me lembra disso e acreditem que há dias em que não gosto muito que ele me lembre, mas respeito-o e respeitá-lo é respeitar-me, é amar-me, e é dessa mãe que as minhas filhas precisam, acima de tudo (nos momentos felizes e tristes)! Uma mãe que lamba as feridas e cuide de si para poder cuidar. Uma
"Quando as vejo dormir, depois birras, gargalhadas, choro, mama, mimo, e muitas estórias - mesmo quando já não sei o que inventar - sei que o mais importante está ali, somos nós e o amor que nos une… e que o caminho será feito de desafios, conquistas, dificuldades mas acima de tudo de amor, compaixão e compreensão! Não ter medo de ser real é incrível e libertador!", finalizou.Andreia Rodrigues e Daniel Oliveira têm duas filhas: Alice e Inês.