
Na curta 'Curva da Vida' de Cristina Ferreira enquanto apresentadora do 'Big Brother', transmitida no último domingo, a diretora e apresentadora da TVI falou daquele que, para ela, foi o momento mais crítico das três edições.
"Recebemos a chamada porque tinha chegado uma carta à TVI do Ministério Público dando conta da acusação ao Bruno de Carvalho. Tenho pena de que estejamos a viver esta época de linchamento público. Sabíamos o que se passava dentro da casa e o que os psicólogos nos diziam. A meia hora de a gala começar, não sabíamos o que ia acontecer. Uma grande maioria de pessoas queria que eu entrasse a acusar o Bruno, mas não era esse o meu papel. Ter isto tudo dentro de mim, falar com eles e não demonstrar nenhuma das minhas emoções, foi talvez o dia mais difícil da minha vida enquanto apresentadora", confessou a também diretora de Entretenimento e Ficção.
O polémico DJ foi submetido à votação do público e foi expulso do reality show na noite de 15 de fevereiro. "Recordo-me de ir a correr para junto do Bruno, que estava completamente perdido, e disse-lhe, com a voz embargada: ‘Peço desculpa, porque não o consegui proteger’. Não quero que quem entra num programa meu saia pior do que entrou. O Bruno estava destruído."
Ora, estas declarações de Cristina Ferreira não batem nada com o que disse à 'TV Guia' no dia a seguir à conturbada emissão do 'Big Brother'. Em 16 de fevereiro, a diretora da TVI esteve na apresentação do projeto Os 'Turistas', no Verride Palácio de Santa Catarina, em Lisboa, e, confrontada sobre as dificuldades em gerir a intempestiva gala, respondeu: "Não tive dificuldades nenhumas em conduzir a gala. Correu tudo como estava previsto. Os reality são programas de emoções."
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