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Emoção

Após morte de Pedro Lima, José Carlos Malato lança grito de revolta: "Temos o direito de estar infelizes e pedir ajuda"

Apresentador da RTP lamenta a morte prematura do ator mas alerta para os perigos da depressão e do mundo "feliz e perfeito" nas redes sociais.
20 de junho de 2020 às 20:15
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
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Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
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Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
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Pedro Lima e Anna Westerlund
Pedro Lima e Anna Westerlund
Pedro Lima e Anna Westerlund
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Pedro Lima e Anna Westerlund
Pedro Lima
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Pedro Lima
Pedro Lima
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Pedro Lima
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Pedro Lima
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Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
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Pedro Lima
Pedro Lima
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Pedro Lima
Pedro Lima
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Pedro Lima
Pedro Lima
Anna Westerlund e Pedro Lima
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Pedro Lima, Anna Westerlund
Pedro Lima
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Pedro Lima
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Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima e Anna Westerlund
Pedro Lima e Anna Westerlund
Pedro Lima e Anna Westerlund
Pedro Lima e Anna Westerlund
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Anna Westerlund e Pedro Lima
Pedro Lima, Anna Westerlund
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima
Pedro Lima

A Polícia Judiciária está a investigar as causas da morte de Pedro Lima, encontrado morto esta manhã de sábado na praia do Abano, em Cascais, mas para já a tese mais forte é que o ator terá tirado a própria vida, depois de enviar mensagens a amigos a despedir-se.

No passado, Pedro Lima revelou que tinha problemas com a depressão e que teve "momentos muito complicados" por causa desta doença que afeta milhares de pessoas.

José Carlos Malato, apresentador da televisão, lamentou a morte do ator de 49 anos, mas aproveitou a ocasião para deixar um alerta, nestes tempos em que muitos, principalmente os que estão ligados ao mundo da representação e da televisão, mostram nas redes sociais que têm uma vida aparentemente perfeita, sem problemas.

"Abaixo a ditadura da felicidade. Temos o direito de estar infelizes, de ter problemas e de pedir ajuda. E temos o direito de não mostrar o contrário. Para nosso bem, devia ser até um dever. Que descanse em paz", escreveu a cara da RTP nas redes sociais. 

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