
A Pipoca Mais Doce, Ana Garcia Martins, revelou esta quarta-feira, 6, que esteve em festas nos últimos meses que acabaram "interrompidas a meio pela polícia". A declaração provocou uma série de críticas no Instagram e a bloguer acabou por responder.
"'Sobre o coronavírus: não é só uma gripe normal, não é um fenómeno longínquo menos ainda controlado. É uma pandemia e tem de ser mitigada rapidamente. Cabe-nos, a todos, adaptar a todos medidas preventivas e pensar de forma coletiva e não individual'. Palavras da Pipoca. Todos, menos euzinha, que numa altura em que apelam ficar em casa eu vou a festas; numa altura em que pouco ou nada se podia fazer, diverti-me inclusive em noites interrompidas pela polícia", criticou uma seguidora da influencer, recordando declarações antigas.
"Sempre fiz o que me era permitido fazer. Se não fosse permitido, não fazia. Simples assim", respondeu Ana Garcia Martins. "Se fosse permitido não eram corridos pela polícia. Simples assim", disse ainda a seguidora.
"Estamos a chegar à parte em que aparecem os 'valentes' a gabar-se de não terem cumprido como os restantes... Os loonies nunca foram tão apreciados e levados em conta como agora", atacou outro seguidor. Palavras que não deixaram A Pipoca indiferente: "Não, pelos vistos estamos a chegar à parte em que aparece a PIDE da covid. Nunca fui a nenhuma festa ilegal. Todas as festas do [DJ] Kamala a que fui foram devidamente autorizadas, públicas e cumpriram as normas exigidas, não houve nada clandestino ou à margem. Ainda assim, algumas delas contaram com a visita da polícia. Muito gostam as pessoas de inventar um bom drama".
Noutro comentário, a bloguer voltou a esclarecer que não foi a "eventos clandestinos". "Mas não venham moer-me o juízo por ter ido a eventos autorizados. Não me chatearam na altura e vêm chatear agora? São dramas com efeitos retroactivos? Pessoal, há muita série boa para verem, entretenham-se com isso e parem só de ser doidos", respondeu.