Elsa Raposo, que vive há 12 anos na África do Sul, veio passar uma temporada a Portugal. A antiga manequim esteve no passado dia 7 de março, no programa 'Dois às 10', na TVI, para um conversa com os apresentadores: Maria Botelho Moniz e Cláudio Ramos. Aquela que chegou a ser conhecida como a mulher mais bonita do nosso país, recordou os tempos áureos da sua carreira, mas também os momentos menos feliz que teve de enfrentar quando era notícia dia sim, dia sim e capa de quase todas as revistas de social.
Agora, Cláudio Ramos "pega" no assunto Elsa Raposo para lembrar o tempo em que a ex-modelo "foi uma das maiores estrelas mediáticas do país no que toca a celebridades", como escreveu na sua crónica semanal na revista 'TvMais'. Lembrou o tempo em que Elsa Raposo "fez o jogo que conhecia bem - e que por vezes foi longe demais -, mas no entanto sabia que pisar o risco era também a sua imagem de marca".
"Privei com ela e durante longo tempo, porque a Cinha Jardim era um elo de ligação entre nós os dois. Escutei muitas conversas, vi muitas coisas e posso mesmo afirmar que Elsa tinha uma loucura saudável, gostava de arriscar, passar os limites, mas que foi sempre boa pessoa", escreveu o apresentador da TVI.
Cláudio Ramos diz ainda sobre a ex-modelo: "Deixou-se enredar vezes sem conta com palavras bonitas e em vontades do coração. Amou muito e foi naturalmente correspondida, mas também usada... Foram demasiados anos de pressão e quando perdeu o controlo da situação foi-se abaixo e poucos a ajudaram a levantar-se".
"Uma mãe que tentou várias vezes levantar a cabeça, pedir ajuda , e tal era o desespero que desabou num esgotamento emocional... Muitas pessoas lhe viraram as costas. Foram poucos os que ficaram ao lado dela de verdade depois das luzes se começarem a apagar", recordou ainda o comunicador.
