
Lourenço Barcelos nem sempre foi um rapaz. Aos 16 anos depois de ir ao Júlio de Matos começou o processo de transição para o sexo masculino.
A mãe aceitou de imediato a decisão dele, mas o pai, ex-ministro em Angola e agora governador, ainda hoje o trata pelo nome feminino. Diz ele que a relação com o progenitor não é fácil, mas que a distância impede que haja grandes problemas.
Lourenço explica que foi para o programa para poder terminar as operações e mudar mentalidades dos portugueses quanto aos transexuais.