
Depois de confessar pela primeira vez a sua dependência de cocaína e, mais tarde, de álcool, Rosa Villa ainda fez questão de esclarecer uma polémica em que esteve envolvida e pela qual foi julgada e condenada em tribunal.
"Antes de fazer o tratamento do álcool, comecei a ser medicada com um quarto de comprimido chamado de antagónico. Só que quando se toma esse medicamento, não se pode beber álcool", começou por contar a Júlia Pinheiro, esta tarde, 29 de abril, na SIC.
Mas houve um dia em que atriz e o namorado discutiram por telefone. Uma mensagem e depois outra... e Rosa Villa decidiu ir resolver o assunto cara a cara. Só que pelo caminho bebeu álcool. Quando chegou a casa estava completamente alterada e alcoolizada.
No meio da discussão sentiu-se mal e o namorado foi obrigado a chamar o 112. Só que em vez da ambulância quem acorreu ao local foi uma patrulha da GNR. "Estava sentada no sofá quando entram os guardas pela porta a dentro", avançou a atriz.
Rosa Villa diz que foi agredida diante no namorado, pois foi empurrada por um dos agentes contra a parede para ser algemada: "Comecei logo a sangrar do nariz. É evidente que fiquei muito nervosa e alterada. Gritei, disse palavrões e tentei-me defender-me ao ser agarrada", recordou.
Garante que foi levada para a esquadra e depois metida numa cela: "Levei um soco na cara de um GNR que cai no chão. Depois, não sei se foi uma bota ou joelho que me pressionou contra o chão", continou a relatar.
Rosa Villa diz que estava "toda rasgada e toda negra". Este caso foi levado a tribunal e a atriz foi condenada por agressão às autoridades de segurança. Ainda assim, a atriz fez questão de esclarecer tudo.