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Polémica

Depois do escândalo, Fanny defende-se das acusações de burla e acaba a chorar

A antiga concorrente de 'Casa dos Segredos' veio a público justificar-se, negou as acusações de burla e deixou-se levar pela emoção.
28 de janeiro de 2020 às 10:35
Fanny Rodrigues
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Fanny Rodrigues tem estado envolvida numa polémica com o seu novo negócio. A antiga concorrente de 'Casa dos Segredos', da TVI, está a receber reclamações e a ser acusada de burla

"Há 19 dias que fiz a encomenda na vossa loja. Até hoje, nada. Por favor, o limite razoável está a ser ultrapassado. Devolvam o dinheiro ao menos", pode ler-se no Portal da Queixa. "É preciso tornar o caso público?", reclamou uma cliente sobre a loja online Rodriguess Backstage, entre outras reclamações.

A polémica surgiu após ter fechado a sua loja de roupa, mantendo o negócio apenas online. Fanny abriu a loja em 2016. Em setembro de 2019 fechou o espaço físico e passou para a internet. "Foi uma maneira estratégica. Tenho que ser realista. O online hoje em dia é tão forte que na minha cabeça já não havia necessidade de ter tantas despesas quando podia gastar esse dinheiro noutras coisas, como no futuro do meu filho que vai agora para a escola", justificou a antiga concorrente do 'reality show' da TVI a Fátima Lopes.

Fanny esteve no 'A Tarde É Sua', TVI, para defender-se das acusações de burla e deixou-se levar pela emoção e não conseguiu conter as lágrimas. A empresária negou e justificou a polémica com "alguns atrasos". "Por um lado até percebo essas pessoas, que são poucas, pois às vezes acontecem atrasos. Mas afirmaram que sou burlona, e burlona não sou. Não fico com nada que não seja meu. (...) Acontece, por vezes, atrasos. Eu não sou a Zara ou a Bershka, não tenho dez pessoas a trabalhar para mim. Antes tivesse. Sou eu e o João sozinhos", descreveu.

Fanny defende-se ainda com os fornecedores e transportadores para justificar os atrasos: "Às vezes não consigo dar vazão. Às vezes tenho clientes que ficam uma semana à espera que vá responder a uma mensagem porque não consigo. [...] Também não depende só de mim, trabalho com fornecedores e transportadoras." 

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