
O amor que Diana Chaves tem pela família foi já extensamente documentado e a apresentadora nunca se esquiva a desvendar detalhes curiosos sobre a convivência em casa, com César Peixoto, que, por estar atualmente sem clube, tem sido figura totalmente presente, e a filha Pilar, de 11 anos, para além do enteado Rodrigo, de 16 anos, fruto da antiga relação do companheiro com Isabel Figueira.
A comunicadora da SIC, que agora divide o seu tempo no canal entre o ‘Casa Feliz’ e o regressado ‘Salve-se Quem Puder’, explicou que é muitas vezes alvo das brincadeiras de Pilar, sendo que nas interações com o pai, a coragem da petiz é menor.
"Ela tem um sentido de humor muito apurado e gosta de me picar e de gozar comigo. O papá é intocável, já eu… [risos]. Gosta de gozar com a minha roupa, de me filmar quando estou a ria, pois às vezes faço-o de uma forma muito histérica. Mas é sempre tudo neste sentido, com muita leveza. No geral, ela é uma miúda muito doce e querida comigo. É muito independente, com o espaço dela, mas tem uma necessidade muito grande de colo, o que nós adoramos", disse à ‘Caras’.
"O meu maior objetivo em relação a ela e ao Rodrigo é que eles sejam felizes, que se sintam realizados, que não sofram por antecipação e muito menos que se preocupem demasiado com a vida dos outros. Se a minha filha tiver saúde e for feliz, não posso pedir mais nada. Essa é a minha maior conquista. Mas claro que quero que ela tenha ferramentas e seja segura para lidar com as adversidades da vida e para saber viver", esclareceu ainda a apresentadora de 42 anos.
Recorde-se que, numa entrevista dada no programa ‘Júlia’, em julho, Diana Chaves havia adjetivado o amor que tem pela filha como algo "visceral": "Irritava-me quando eu dizia em conversa que queria muito ser mãe e me diziam: ‘Aí é que vais mudar a tua perspetiva da vida’. Eu dizia: ‘Não, eu não vou gostar mais da minha filha do que gosto das minhas irmãs’. Fui mãe e constatei que não gosto mais da minha filha do que das minhas irmãs. É diferente, porque ela [Pilar] depende de mim. Agora, eu dou a vida pela minha filha sem pestanejar como dou pelas minhas irmãs sem pestanejar. Não sei, é uma coisa mesmo visceral".