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Drama

"É uma lesão neurológica muito grave!" Fábia Rebordão assume problema de saúde

Fadista fala pela primeira vez da doença que se manifestou em julho do ano passado e que a deixou com muitas dores, sem conseguir mexer a mão.
Por FLASH! | 03 de maio de 2025 às 18:43
"É uma lesão neurológica muito grave!" Fábia Rebordão assume problema de saúde
Fábia Rebordão
Fábia Rebordão
Fábia Rebordão
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Fábia Rebordão
Fábia Rebordão
Jorge Fernando, Fábia Rebordão
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Fábia Rebordão
Fábia Rebordão
Fábia Rebordão
Fábia Rebordão
Fábia Rebordão
Jorge Fernando, Fábia Rebordão

"Tenho uma lesão muito grave, neurológica que fez com que a extensão da minha mão direita não funcionasse. Fez com que a minha mão ficasse… não é paralisada, mas não tenho o extensor da mão direita, [a mão] não abre", esta é a confissão de Fábia Rebordão que pela primeira vez falou do seu problema de saúde diante as câmaras.

A conhecida fadista esteve este sábado como convidada de Daniel Oliveira no programa 'Alta Definição', da SIC e deu mais explicações sobre esta lesão neurológica que se manifestou pela primeira vez em julho do ano passado. Contou que apesar do problema que lhe afeta a mão direita mantém a sensibilidade térmica mas que só consegue abri-la totalmente com a ajuda da mão esquerda.

"Isto deixa-me insegura. Quando alguém vem ter comigo e estende a mão para me cumprimentar, eu ou deixo a pessoa pendurada ou dou a outra mão, porque com a direita não consigo", desabafou a fadista nesta conversa com Daniel Oliveira. E acrescentou: "Aconteceu de um momento para outro. Comecei por ter uma dor muita forte no braço e paralisou-me a mão".

Apesar de todas as ressonâncias magnéticas, TAC e outros exames e análises que fez, nenhum médico conseguia dar-lhe um diagnóstico exato. "Comecei a ter uma dor muito forte, no plexo braquial, uma dor fortíssima no braço e paralisou-me a mão. De repente, eu já não conseguia mexer a mão. As pessoas não notam mas já tenho um alto. Isto é mesmo muito raro, há médicos que nunca viram nada disto na vida", contou. "Sou destra, tive de aprender  a fazer tudo com a mão esquerda. A fisiatra disse para eu conduzir, que era bom por causa das mudanças. [...] O corpo manifesta e isto foi uma manifestação. Agora, não há nada a fazer a não ser estimular", disse, acrescentando que está há cinco meses a fazer fisioterapia.

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