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Polémica

Fátima Lopes segue pisadas de Cristina e faz tabu sobre as idas diárias de Marina Mota ao Casino

Apresentadora ignorou as questões controversas que têm acompanhado a vida da atriz ao longo dos últimos anos...
21 de dezembro de 2019 às 17:38
Marina Mota
Marina Mota
Fernando Mendes
Marina Mota
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Marina Mota
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Marina Mota
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Marina Mota
Marina Mota

Fátima Lopes parece seguir o exemplo de Cristina Ferreira... A estrela da SIC fez tabu sobre questões essenciais a fazer a Ângelo Rodrigues...

Agora, a apresentadora da TVI decidiu fazer o mesmo, mas com Marina Mota - evitando perguntas sobre as polémicas idas diárias ao Casino do Estoril, já assumidas pela atriz.

"Vou ao casino há 35 anos, de repente lembraram-se que eu ia ao casino. Agora, se me pergunta se acho que é uma coisa saudável e se gostava de ir menos vezes? Sim, gostava. E às vezes dou por mim a pensar: o que é que estou aqui a fazer? Estou aqui a gastar. Mas, atenção, nunca gasto o que não posso. Gosto muito de andar com a minha cabecinha levantadinha", explicou ao 'Observador'. 

Ao longo da conversa, a estrela da TVI optou por temas conhecidos de Marina Mota, como a infância, o inicio da carreira, a relação com os pais e o primeiro marido Carlos Cunha, mas esqueceu-se das questões que a estrela do teatro Nacional sempre evitou.

Embora não tenha sido confrontada com o passado polémico, Marina Mota manteve a personalidade controversa e esclareceu os motivos a que levaram a estar afastada da televisão, após uma década a liderar audiências.

"Perguntavam-me porque é que estava afastada. Tive quase uma década a fazer televisão todas as semanas. E de repente, deixei de aparecer. Não fiquei inativa, continuei a fazer teatro. Mais uma vez, tenho de agradecer à vida, a Deus e a tudo. Devo ser das poucas pessoas que não devo ter estado um ano sem trabalhar. Nunca aconteceu. O que aconteceu foi ter uma fase de muita visibilidade, em programas que lideravam audiência, e de repente eixei de aparecer em antena. As pessoas sentiram falta. Estranhei, não sei se não senti alguma revolta. Depois de analisar, percebi que faz parte."

Sem mencionar nomes, a comediante deixou uma palavra críticas aos responsáveis pelas televisões generalistas.

"Essas pessoas vão girando, eu ainda cá estou. Alguns desapareceram, ninguém se lembra nem do nome. Já estão outros nesse lugar, a fazer as mesmas coisas. O meu lugar ainda cá está."

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Marina Mota envolvida em nova polémica

A atriz, de 57 anos, falou também sobre os constragimentos que tem tido ao não conseguir levar as suas peças a todo o País. 

"Tenho alguns anticorpos. Não é fácil as pessoas ouvirem algumas verdades, mas vamos adaptando e habituando. Há dois ou quatro teatros que me vão sempre dizer que não tem datas para me receber. Às tantas penso que estou a dar importância, mas acho que não é justo para a população. Os espetáculos são à bilheteira, os senhores não correm risco nenhum. A companhia é que tem de pagar às pessoas. Eles só teriam de se preocupar com a qualidade de determinado trabalho. O meu nome já é uma garantia, não sou negligente a trabalhar. Acho que os programadores não têm de ter um gosto, têm de servir as populações", provocou.

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