Cristiano Ronaldo não está diretamente envolvido, mas ainda assim não deixa de de ver o seu nome envolvido num processo que corre no tribunal de Matosinhos por assédio moral. Passamos a explicar: ao ter uma parceria com o empresário Paulo Ramos, numa clínica de implantes capilares do grupo Insparya, o craque acaba por estar, mesmo que de forma indireta, ao caso judicial.
Segundo revelou o Correio da Manhã, uma antiga funcionária, Márcia Paulo, de 42 anos, acusa Paulo Ramos de assédio moral. No processo que decorre no tribunal de Matosinhos – com mais de 500 páginas –, Márcia diz que sofreu "pressões e ofensas constantes", "humilhações e ameaças sempre que não atingia os objetivos".
De baixa médica desde junho de 2021 após ter alegadamente sofrido uma crise de ansiedade, a antiga funcionária garante que viveu "aterrorizada durante anos", com medo de perder o emprego. Do outro lado, o patrão nega todas as acusações e diz que a ex-colaboradora só lhe quer extorquir dinheiro: "A situação é uma farsa. É tudo mentira". Márcia, que recebe acompanhamento psicológico, exige uma indemnização de 70 mil euros à clínica de que Cristiano Ronaldo é sócio. Toda a história revelada ao detalhe na revista TV Guia, que chegou hoje, 16 de fevereiro, às bancas.
Este é um dissabor que se junta ao fracasso que foi a cadeia de lojas CR7, em Lisboa, Vilamoura e Funchal, gerida pela irmã mais velha, Elma Aveiro. Nenhuma vingou e já estão as três encerradas. Também os restaurantes geridos pela família também não resultaram e encerraram com acusações e polémica.
