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Jó Caneças luta há 3 anos contra um cancro e já desespera: "Vejo o fim do túnel"

O cancro da socialite começou no pâncreas mas já alastrou para o fígado e para os pulmões apesar dos vários tratamentos. A mulher de Álvaro Caneças quer manter a esperança mas assume que está muito cansada.
02 de fevereiro de 2019 às 12:12
Jo Caneças
Jo Caneças
Jó caneças
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Álvaro e Jó Caneças
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Jó e Álvaro Caneças
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Jó e Álvaro Caneças
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Jó Caneças
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A vida de Jó Caneças sofreu uma reviravolta quando, há 3 anos, lhe foi diagnosticado um cancro no pâncreas. Depois de inúmeros tratamentos agressivos de quimioterapia, medicação e cirurgias, a socialite, de 66 anos, recebeu a pior notícia que lhe podiam dar: o cancro alastrou aos pulmões e ao fígado.

Agora, a mulher de Álvaro Caneças, encontra-se muito debilitada e diz que vai ter de ser internada no hospital.

"Tenho estado muito mal, péssima", começou por contar, em entrevista à 'VIP'. "Vou ter de ficar internada porque não posso vir para casa", acrescentou.

Jó diz que ainda tem a esperança de vir a melhorar, mas que nem sempre se consegue manter positiva. "Ainda tenho, claro, mas às vezes vejo muito o fim do túnel. Tenho passado umas noites e uns dias horríveis", revelou.

Jó garante que o marido, Álvaro, é incansável e está "sempre com ela", mas que a dura batalha tem sido obviamente difícil para ambos. "O meu marido, coitado, também já não aguenta", afirmou.

A socialite disse ainda que, ao longo destes 3 anos de luta, não teve "melhoras nenhumas" e que os médicos que a acompanham querem que continue a fazer quimioterapia e vão avaliá-la novamente em breve para perceberem se é necessária nova intervenção cirúrgica.

"Eu tomo a medicação que [os médicos] mandam, mas depois ainda fico pior. Como também não como nada, o estômago também não aguenta. Tem sido um caos!", lamentou.

Jó Caneças mantém-se forte por ela e para mostrar às pessoas que é possível batalhar contra a doença. No entanto, os últimos tempos têm sido muito complicados.

"Quero mostrar às pessoas que tenho força e quero aconselhar as pessoas a irem à luta, mas sinto-me muito, muito em baixo. Estou cheia de dores, enroscada aqui na cama. Tenho de ter ajuda quase para tudo", contou.

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