O pivot da TVI usou as redes sociaispara mostrar toda a sua indignação devido a uma situação que está a acontecer com a sua filha Joana, de 24 anos, fruto do casamento com a jornalista da SIC, Sofia Pinto Coelho.
"Quem me acompanha nas redes sociais sabe bem como sempre procurei a discrição em relação à minha família. Mas sou pai. De quatro pessoas. Especiais, porque são os meus filhos. Uma delas, a Joana, está a ser vítima de um novo tipo de coação. O terreno de batalha é a internet", começou por explicar José Alberto de Carvalho.
O jornalista teceu rasgados elogios à filha: "A Joana é uma jovem mulher criativa. Tem uma energia muito peculiar que manifesta pelo sorriso largo e sempre espontâneo e um enorme sentido de justiça. É empreendedora. Decidiu, executando todo os passos, criar uma empresa e uma marca de acessórios de exterior. Objetos, design, padrões, técnicas de costura, tudo imaginado por ela. Mais do que isso: FEITO à mão por ela, agarrada a máquinas de costura. Assim mesmo. Costas debruçadas sobre a máquina a concretizar, linha a linha, costura a costura, o seu próprio projeto. Desenvolveu uma micro estrutura empresarial, com faturação, stockagem, CRM, pagamentos seguros, etc. Eu não saberia fazer o que ela fez!".
Avança nas explicações: "Tenho ficado, várias vezes, especialmente orgulhoso da sua determinação e capacidades. Tudo a correr bem, portanto. Sem deslumbramento algum; lentamente; mas bem. Até que entra em cena uma outra empresa e os familiares de quem a gere".
Conta ainda José Alberto: "Essa empresa reclama ter registado a patente de um "objeto de tecido piramidal" no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual. Não é este o local adequado para discutir "patentes", sejam elas de almofadas ou das pirâmides do Egito, mas parece-me muito estranho que alguém possa apropriar-se de um sólido ou uma figura geométrica".
Mas há mais, conforme revela José Alberto Carvalho: "Delicadamente, a Joana procurou responder a todas as diligências sem alimentar controvérsias e neste momento o processo está a ser tratado por advogados. É assim que deve ser, naturalmente. O que é inaceitável é que os proprietários e os seus familiares tenham decidido perseguir e atacar com comentários nas redes sociais, todas as iniciativas em que a @bananasplit_atelier obteve visibilidade para os seus produtos. E é só isso que está aqui em causa".
Termina o pivot d estação de Queluz de Baixo: "Há valores que não aceito que sejam ignorados. Sobretudo e desde logo porque está em causa a minha filha. E, tenham eles (os filhos) a idade que tiverem, eu serei sempre pai deles. E sentirei sempre essa responsabilidade".