No final do ano passado, a ex-companheira de José Carlos Pereira (45) fez duras críticas ao médico-ator. Inês de Góis, mãe dos dois filhos mais novos de Zeca, Tomás e Afonso Duarte, acusou-o de voltar a cair em vícios do passado, ao mesmo tempo que garantia que José Carlos mal via os filhos, ao contrário do que fazia querer nas redes sociais, e que apenas lhe dava "400 euros para sustentar os meninos".
"Se há algo que tenho feito é estar calada, enquanto o pai deles (dos filhos) vai para o Brasil e o pai morre. E lá continua e sem falar comigo. (...) Se tenho dívidas é para que os meus filhos tenham comida na mesa, enquanto que o pai não se preocupa com isso", acusou ainda, garantindo que este preferia "ir três semanas para o Brasil" em vez de a ajudar com os crianças.
Uma guerra que apanhou o ator particularmente fragilizado, depois da morte do pai. "Tenho muito pena dele, que nem com a morte do pai queira ver a família. Não é por mim, que estou-me a cagar para ele, é pelos filhos. (...) Ele que seja um bom pai, porque a minha porta tem estado sempre aberta para ele. Eu é que tenho que fazer um esforço para ele estar mais tempo com os filhos", reforçou visivelmente alterada.
Uma guerra que parece ser já, e apenas, uma memória do passado. Em entrevista à TV Guia desta semana, José Carlos Pereira garante ter uma boa relação com as mães dos filhos, Liliana Aguiar e Inês de Góis, e justifica as acusações da ex-companheira. "Fez-me críticas porque eu não lhe tinha atendido o telefone. Estava no Brasil, foi extemporâneo. Estava fora do País, o meu pai tinha acabado de falecer", recorda.
"Estava no Brasil a fotografar para uma revista para celebrar o meu aniversário. Estávamos na piscina a fotografar. A minha mãe liga-me a gritar. Larguei tudo e desapareci durante quase um dia. Foi como se me tivessem tirado o chão. Fazia 45 anos naquele dia, não os celebrei", lamenta ainda José Carlos Pereira.
Leia a entrevista completa na edição desta semana da TV Guia, nas bancas, ou aqui.
