
No final de outubro, José Castelo Branco mostrou-se muito fragilizado por doença súbita, obrigado a recorrer às urgências do hospital de Cascais para ser tratado a uma "infeção brutal" como o próprio socialite fez questão de divulgar nas suas redes sociais.
"Tive que vir às urgências, acontece a todos. Rezem", pediu Castelo Branco que se mostrou a ser levado pelo INEM: "Estou muito doente, mas muito abençoado neste hospital, muito melhor do que no outro, privado. Estou no hospital público, estou felicíssimo com a equipa que eu apanhei. São todos uns queridos, mil vezes do que naquele sítio onde a minha Betty esteve, nem quero falar".
Mais tarde, o filho, Guilherme Castelo Branco, revelou que a causa da "infeção brutal" foi, afinal, a mordidela de um gato. "O meu pai está relativamente bem de saúde mas houve aqui uma pequena preocupação porque há umas duas semanas foi diagnosticado com uma infeção urinária. Começou a ser tratado só que, entretanto, na sexta-feira, dia em que vou lá jantar com a minha filha [Constança], ele estava já a queixar-se do pé porque foi em auxílio dos gatos que há lá em casa – e ele gosta muito – e foi tentar separar os gatos", contou então num programa da TVI.
Agora, José Castelo Branco regressou ao hospital CUF – onde a ainda mulher, Betty Grafstein, esteve internada durante mês e meio, com indícios de maus-tratos, instituição com a qual continua em litígio por causa da dívida de 54 mil euros referente aos tratamentos da norte-americana – mas por outros motivos. "Estes hospitais deixam-me maluco. Agora tenho uma pulseira cor de rosa, não sei o que significa. Tenho de cuidar da minha amiga", começou por revelar o antigo marchand d'art.
"Conseguem acreditar? Novamente na CUF. A minha amiga partiu o braço. Rezo para que desta vez não seja acusado de violência doméstica, de ser um agressor. Por favor, deem-me algum tempo e uma pausa", ironizou Castelo Branco nas redes.