
Judite Sousa não ficou alheia à polémica do momento em Hollywood. "O produtor cinematográfico Harvey Weinstein é um grande tonto. É sabido que assediou muitas actrizes para as ter na mão, julgava ele. Umas foram na conversa; outras não. Mas o que também é certo é que essas "assediadas" tinham poder, nomeadamente económico, para dizerem que sim ou que não. Porquê? Porque são das mulheres mais poderosas e ricas da indústria de Hollywood", escreveu Judite Sousa num longo e polémico post partilhado hoje, sábdado, 24 de março, na sua conta de Instagram.
"O produtor cinematográfico Harvey Weinstein é um grande tonto. É sabido que assediou muitas actrizes para as ter na mão, julgava ele. Umas foram na conversa; outras não. Mas o que também é certo é que essas "assediadas" tinham poder, nomeadamente económico, para dizerem que sim ou que não. Porquê? Porque são das mulheres mais poderosas e ricas da indústria de Hollywood", escreveu Judite Sousa num longo e polémico post partilhado hoje, sábdado, 24 de março, na sua conta de Instagram.
A jornalista mostra-se particularmente contra a atitude de Uma Thurman: "É uma atriz consagrada. Vale milhões. Ficou grávida de um multimillionário chamado Arpad Busson que, por sua vez, tinha sido casado e pai dos dois filhos da Top Elle Macpherson, também conhecida pelo nome 'o corpo'. Quando ela percebeu o perfil, deu-lhe ordem de marcha", opiniou a subdirectora da estação de Queluz.
O seu segundo "alvo" é outro nome conhecido de Hollywood: "A outra que se queixou do palerma do Weinstein foi a atriz, produtora e realizadora, a mexicana Salma Hayek que, por sua vez, ficou grávida de um dos homens mais ricos da indústria da moda, o francês Henri Pinnault, dono, entre outras marcas, da Gucci. A Salma Hayek não precisava do Pinnault mas ficou ainda mais multimilionária depois de ter engravidado da sua filha Valentina", começou por explicar Judite Sousa.
"Pergunta-se: porque é que não denunciou as investidas do Weinstein há mais tempo? Mistério. E as outras denunciantes a mesma coisa. Portanto, o movimento Me Too é isto. À falta de notícias novas sobre o Trump, que todos os dias, despede alguém da ala oeste da Casa Branca, surgiu este movimento que leva mensagens muito intelectualizadas mas que mais não são do que conversas de travesseiro", cobcluiu a conhecida jornalista.