
Leandro já está dentro da casa mais vigiada do país. E pouco depois da sua chegada, o cantor fez questão de contar o drama que viveu no final da sua relação com Sury Cunha, a mãe do seu filho mais velho, além de ter feito questão de "limpar" o seu nome negando ter "batido em mulheres".
"Eu já passei muito mal na vida. Eu já fui preso. (…) A mãe do meu primeiro filho, nem quero falar [do nome], só vou contar a história porque, realmente, Portugal inteiro apontou-me o dedo a dizer que eu batia nas mulheres (…) Ela cresceu ao meu lado, eu é que bancava [pagava], andava montadinha de Porsche, com uma grande casa e eu trabalhar feito um camelo, norte a sul do país, no auge da minha carreira", foi assim que o cantor começou a contar uma das fases mais mediáticas da sua vida.
E avança no relato: "Começou-me a chegar uns zunzuns nos ouvidos que ela andava-me a trair (…) Cheguei a casa, naquele final de semana por acaso até nem tinha concerto e fiz-lhe a caminha", recordou. "Combinei com a minha equipa toda de segurança, ‘pessoal, venham a casa buscar-me como se houvesse um concerto’. E lá vou eu e às quatro da manhã apareci em casa [e apanho-a com um homem]. E o meu filho, bebézinho com um mês, a dormir no berço. (…) Tive uma calma de todo o tamanho", disse ainda.
Mas as revelações de Leandro passaram também pela sua passagem pela prisão: "A vingança começa a partir daqui. Ela jura a pés juntos que me vai destruir a vida de toda a maneira e feitio. Eu continuo a receber mensagens de um 93 qualquer, desse tal indivíduo a dizer que o filho era dele. Eu tive um mês à espera de um ADN. (…) Eu não conseguia dormir", declarou aos colegas.
Contou que foi espancado pelo tal homem quando foi a casa de Sury da Cunha para ir buscar umas coisas do filho. Diz ter apresentado queixa na esquadra, mas terá acabado por ser agredido dentro das instalações da polícia por esse indivíduo. Acabou inclusivamente por ser detido.
"Esse indivíduo – que era polícia e namorado dela na altura – diz que me viu a mim a bater nela. Eu vou para o tribunal, ele vai depor contra mim. Eu sou detido com uma medida de coação com pulseira eletrónica porque não se sabia a verdade. Perdi imensos concertos, perdi a minha dignidade toda porque não podia sair", atirou o cantor.
Mas há mais: "Até que, ao final de seis meses, vou ao julgamento e a juíza diz ‘absolvido’ (…) Ainda hoje, as pessoas ainda pensam que eu bati numa mulher, uma pessoa completamente revoltada porque eu a larguei (…) Ela é muito inteligente para a maldade", sublinhou Leandro ao mesmo tempo que acrescentou: "Ela depois foi namorada do Edmundo [cantor dos D’ZRT] e lixou-lhe a vida".