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Luto

Luís Maia perde a mulher que o criou: "É a melhor pessoa de quem eu tenho memória"

Perpétua acompanhou o jornalista da SIC durante a maior parte da sua vida. "Tive a sorte de ter duas mães", refere o repórter da crónica criminal do 'Casa Feliz' à FLASH!.
Por Hélder Ramalho | 17 de janeiro de 2022 às 17:15
luís maia, filho
luís maia, filho
Luís Maia
Luís Maia
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Luís Maia
Luís Maia
Luís Maia
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Luís Maia
Luís Maia
Luís Maia
Luís Maia
Luís Maia

O jornalista da SIC Luís Maia está a atravessar um período de luto. O repórter da crónica criminal do 'Casa Feliz', programa das manhãs da estação de Paço de Arcos, perdeu a madrinha este fim de semana, vítima de doença prolongada.

Perpétua tinha 92 anos de idade e teve uma importância primordial na vida do jornalista. "Ela criou-me como mãe. Efetivamente, foi a pessoa que me acompanhou durante a maior parte da minha vida, que esteve nos momentos importantes do meu crescimento. É a melhor pessoa de quem eu tenho memória; uma pessoa sem pingo de maldade, de uma generosidade tremenda, de uma honestidade a toda a prova e de um amor infinito para as pessoas de quem ela gostava efetivamente", recorda Luís Maia, em declarações exclusivas à FLASH!.

A partir dos 10 anos de idade, o jornalista foi criado pelos padrinhos – o padrinho morreu há mais de 20 anos. A relação com o pai foi praticamente inexistente. Ao contrário, com a mãe foi de grande proximidade emocional mas com distância física. "Tive a sorte de ter duas mães. Os meus padrinhos foram os pilares da minha vida. A relação com o meu pai perdia-a há muitos anos – recuperei-a mais tarde de forma muito ténue –, mas tinha a minha mãe, apesar de longe, sempre presente na minha vida. Tenho uma relação extraordinariamente próxima com a minha mãe. Apesar de distante fisicamente, não foi distante do ponto de vista emocional", ressalva Luís Maia.

A partir dos 10 anos de idade, o jornalista foi criado pelos padrinhos – o padrinho morreu há mais de 20 anos. A relação com o pai foi praticamente inexistente. Ao contrário, com a mãe foi de grande proximidade emocional mas com distância física. "Tive a sorte de ter duas mães. Os meus padrinhos foram os pilares da minha vida. A relação com o meu pai perdia-a há muitos anos – recuperei-a mais tarde de forma muito ténue –, mas tinha a minha mãe, apesar de longe, sempre presente na minha vida. Tenho uma relação extraordinariamente próxima com a minha mãe. Apesar de distante fisicamente, não foi distante do ponto de vista emocional", ressalva Luís Maia.

Os últimos meses de vida de Pepétua foram duros, marcados pela doença e pela demência. Difíceis também para quem a acompanhava e lhe queria bem. "Estou muito triste, como normalmente uma pessoa fica quando perde alguém que é primordial para ela mas estou ao mesmo tempo conformado, porque os últimos tempos da minha madrinha foram já de grande sofrimento e ela, neste momento, já só respirava, já não tinha consciência de nada. Sofria de Alzheimer, de demência, estava acamada, imobilizada. Prefiro acreditar que nesta altura estará em paz", conforta-se Luís Maia.

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