
Luísa Castel-Branco foi a convidada da programa ‘As Três da Manhã’, da Rádio Renascença, e foi questionada na rubrica ‘Desculpa, mas vais ter de perguntar' acerca da sua passagem pelo programa ‘Passadeira Vermelha’, da SIC.
Ana Galvão interrogou a agora comentadora do ‘Dois às 10’, da TVI: "Com que colega da ‘Passadeira Vermelha’ se dava pior, e porquê a Joana Latino?" A escritora de 68 anos respondeu: "A Joana entrou quando nós já estávamos um grupo muito fechado. Tem absolutamente a ver com isso, eu, o Cláudio [Ramos], a Ana Marques, a minha querida Liliana [Campos] como apresentadora", começou por dizer.
"Eu, o Cláudio, a Ana Marques, primeiro o Pedro Crispim, que depois saiu e entrou a Maria Botelho Moniz, éramos um grupo muito unido e tínhamos os nossos tempos iguais e os nossos momentos de comédia igual. A Joana é muito parecida comigo em muitas coisas, é extremamente provocadora. Entrou com essa provocação no meio da nossa provocação, portanto, andava ali a tentar navegar nas águas", afirmou.
"Entretanto, o Cláudio saiu e as coisas mudaram e a seguir vim-me embora passado uns tempos, mas diverti-me muito. Falo [com a Joana Latino], claro que sim, sem problema nenhum. Não há ninguém a quem não fale a não ser no âmbito pessoal, e essas pessoas não falo porque para mim são transparentes e não existem", esclareceu, por fim.