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Nacional

Marcelo Rebelo de Sousa confessa o que mais lhe custa na vida desde que é Presidente

Presidente da República garantiu ainda que não gosta de andar com segurança e que sempre que pode tenta escapar aos agentes da PSP.
13 de outubro de 2019 às 16:26
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Marcelo Rebelo de Sousa é apelidado, por muitos, como o Presidente dos Afetos, mas os últimos anos tem sofrido por causa da falta dos afetos... dos netos, que vivem agora na China e no Brasil. 

"O que mais mudou na minha vida foi o contacto com a família e a falta de tempo para estar com eles e com os amigos, isto numa altura em que já tenho os netos divididos entre o Brasil e a China", explicou Marcelo, que se mostrou, ainda assim, encantado pelo facto de o "neto preferido", Francisco, de 16 anos, estar de regresso a Portugal para estudar.

Uma afirmação que não é inédita mas que foi reforçada numa conversa mais intimista no 'Alta Definição' da SIC, onde assumiu que vai ter de fazer um cateterismo ao coração

"O que mais mudou na minha vida foi o contacto com a família e a falta de tempo para estar com eles e com os amigos, isto numa altura em que já tenho os netos divididos entre o Brasil e a China", explicou Marcelo, que se mostrou, ainda assim, encantado pelo facto de o "neto preferido", Francisco, de 16 anos, estar de regresso a Portugal para estudar.

Uma afirmação que não é inédita mas que foi reforçada numa conversa mais intimista no 'Alta Definição' da SIC, onde assumiu que vai ter de fazer um cateterismo ao coração

Ao longo de quase uma hora, o Presidente da República falou de ‘afetos’, dos momentos mais marcantes do seu mandato (a visita do Papa, a conquista do Euro, os incêndios ou a situação bancária de 2016), abordou o tema saúde e a necessidade de fazer um cateterismo, assumiu a sua "hipocondria boa", revelou que já se converteu ao WhatsApp, que ainda vai ao supermercado, que deseja um dia voltar a fazer voluntariado em cuidados paliativos e falou da família.

Marcelo revelou ainda que, "a custo", continua a manter o hábito de nadar na praia de Cascais e que as medidas de segurança lhe são desconfortáveis.

"O que me preocupa mais é a segurança mais clássica que gosta de formar gaiola em torno do presidente. O meu jogo preferido é de furar a gaiola e desaparecer. Claro que quem me beija pode facilmente esfaquear-me depois de me pedir uma selfie..."

Marcelo confessou ainda o desejo de vir a ser recordado, primeiro com um "bom pai e avô", e só depois como um "bom professor e presidente".

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