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Drama

Morte de Cândida Branca Flor continua a dar que falar: "Tomou uma brutal dose de comprimidos ingeridos com álcool e ali ficou prostrada"

A cantora morreu há 24 anos, mas Júlio Isidro ainda não esqueceu a artista que "era a imagem da alegria".
Por FLASH! | 17 de julho de 2025 às 13:15
Morte de Cândida Branca Flor continua a dar que falar: "Tomou uma brutal dose de comprimidos ingeridos com álcool e ali ficou prostrada"
Júlio Isidro recorda Cândida Branca Flor, 24 anos após a morte da cantora
Júlio Isidro recorda Cândida Branca Flor, 24 anos após a morte da cantora
Cândida Branca Flor
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Cândida Branca Flor, artista recordada por Júlio Isidro, faleceu há 24 anos.
Júlio Isidro recorda Cândida Branca Flor 24 anos após a morte da cantora
Júlio Isidro recorda Cândida Branca Flor, cantora falecida há 24 anos
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Capa do álbum "Cândida Branca Flor" com a cantora portuguesa e título "Bailinho Português"
Júlio Isidro recorda Cândida Branca Flor, 24 anos após a morte da cantora
Júlio Isidro recorda Cândida Branca Flor, 24 anos após a morte da cantora
Cândida Branca Flor
Cândida Branca Flor, artista recordada por Júlio Isidro, faleceu há 24 anos.
Júlio Isidro recorda Cândida Branca Flor 24 anos após a morte da cantora
Júlio Isidro recorda Cândida Branca Flor, cantora falecida há 24 anos
Capa do álbum "Cândida Branca Flor" com a cantora portuguesa e título "Bailinho Português"

"Era a imagem da alegria, o culto da saúde física, ginásio, elegância e muita energia",  começa assim o texto que Júlio Isidro dedicou há cinco dias a Cândida Branca Flor por altura do 24º aniversário da sua morte. Prossegue o apresentador da RTP: "Soube da sua existência a cantar com a Banda do Casaco no álbum 'Coisas do Arco da Velha', a canção romance de Branca Flor. E, foi assim, que a alentejana de Beringel, Cândida Soares, adotou o nome artístico de Cândida Branca Flor."

Júlio Isidro recua no tempo: "Em 1976, estreava-se no meu programa 'Fungagá da Bicharada' a cantar 'A Borboleta' e, mais tarde, no 'Arte & Manhas' no 'Jogo da Glória' Estreou-se para o pessoal da pesada, na 'Febre de Sábado de Manhã' da Rádio Comercial, no Nimas. No meio da cena rock, recordou para os mais velhos e acordou os mais novos para a 'Canção da Roupa Branca' e a 'Agulha e o Dedal' que tinham sido tremendos êxitos de Beatriz Costa", recorda o comunicador.

E há mais memórias: "Foi minha convidada em inúmeros programas de televisão e de rádio e nunca adivinhei no seu olhar uma sombra de depressão ou apenas de tristeza. A vida é feita de 'Trocas e Baldrocas' mas a nossa "Jane Fonda" não dava mostras de querer trocar a vida pela morte. Brindou e brilhou com o Carlos Paião no Festival de 84 com a canção 'Vinho do Porto' e os seus espetáculos eram momentos de alegria esfuziante."

Questiona, então, Júlio Isidro: "O que traria a nossa Flor, de espinhos na alma? A notícia caiu como um sismo no nosso meio. Cândida Branca Flor, no dia 11 de Julho de 2001 , tomou uma brutal dose de comprimidos ingeridos com álcool e ali ficou prostrada, sozinha em casa. Que fantasmas viviam dentro dela? A estrela estava a perder o brilho? Os contratos eram mais raros? A solidão matava-a aos poucos no meio da multidão para a qual ainda sorria?"

E termina: "Será que se matou para existir? Será que aquele gesto definitivo não era querer morrer, mas apenas desaparecer. Na minha memória fica a 'Borboleta' do 'Fungagá' que voou para parte incerta. Passaram 24 anos, sem Branca Flor."

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