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Luto

Namorada de Eddie Ferrer revoltada com clínica que tratou o DJ: "Ele foi assassinado"

A nora de Zulmira Ferreira quebrou o silêncio para contar pormenores do que aconteceu antes e depois da cirurgia de Eddie Ferrer.
11 de janeiro de 2023 às 20:00
Zulmira Ferreira com o filho, Eddie Ferrer
Zulmira Ferreira com o filho, Eddie Ferrer
 Zulmira Ferreira com o filho, Eddie Ferrer
 Zulmira Ferreira com o filho, Eddie Ferrer
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 Zulmira Ferreira com o filho, Eddie Ferrer
 Zulmira Ferreira com o filho, Eddie Ferrer
Zulmira Ferreira com o filho, Eddie Ferrer
 Zulmira Ferreira com o filho, Eddie Ferrer
 Zulmira Ferreira com o filho, Eddie Ferrer
 Zulmira Ferreira com o filho, Eddie Ferrer
 Zulmira Ferreira com o filho, Eddie Ferrer

A namorada do DJ Eddie Ferrer, Maria José Rocha, revelou pormenores da morte trágica do filho de Zulmira Ferreira, aos 42 anos em novembro.

Eddie não resistiu a um aneurisma quando estava em Istambul, mas a forma como o DJ foi tratado fez Maria acreditar que ele foi "assassinado".

"Ele foi abandonado num país estrangeiro, mal, foi logo completamente sedado e não informaram ninguém. A clínica tinha o passaporte dele, podiam ter feito uma chamada para a embaixada", disse a empresária em conversa com Goucha esta quarta-feira, 11.

Namorada de Eddie Ferrer, Maria José Rocha
Namorada de Eddie Ferrer, Maria José Rocha Foto: DR

Quando Maria e Zulmira Ferreira chegaram a Istambul, as duas foram logo informações da gravidade do estado de saúde de Eddie e que ele teria de ser operado de urgência.

"Felizmente, a minha sogra pôde fazer o pagamento. Qualquer pessoa morreria ali. Eles exigiram 26 mil euros a pronto pagamento e assinar os documentos em como podia ser operado", recordou. "A minha sogra fez o pagamento, assinou os documentos e a nossa surpresa foi dizerem que ia ser transferido para outra clínica, porque ali não tinham como o operar. Só quiseram dinheiro".

Maria acusou também a equipa médica pela decisão da transferência para outra clínica, uma viagem que durou uma hora e meia, e a viagem de regresso para a primeira clínica no estado frágil em que o DJ estava.

"Ele foi assassinado. Qualquer pessoa que viaja sozinha deveria ter condições, se aconteceu alguma coisa a companhia deveria informar a família, não é 'fica para aí e a família há de te procurar'", disse.

Para Maria, outro ponto crucial após a cirurgia foi o momento em que tiraram Eddie da sedação. "Estavam a tirar a sedação e aí é que eles o assassinaram, porque a partir do momento em que começam a tirar a sedação, ele estava numa aflição. O coração dele estava com os batimentos cardíacos numa coisa assustadora", recordou.

"No dia seguinte ligaram para o hotel em que estávamos a dizer para irmos de imediato para o hospital, que tinham notícias para nos dar. Nunca pensei que o desfecho fosse aquele, nem me passou pela cabeça".

O coração de Eddie não resistiu aos esforços e o DJ acabou por falecer.

Zulmira já revelou que quer avançar com um processo em tribunal contra a Turkish Airlines, companhia aérea que transportou Eddie Ferrer até à Turquia no dia 10 de novembro, onde de lá iria fazer escala rumo ao Qatar, país no qual tinha um espetáculo agendado. E a mulher de Jesualdo Ferreira também quer processar o hospital onde o filho recebeu cuidados.

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