
Rosa Grilo e o amante, António Joaquim, não tiveram permissão para irem a casa celebrar o natal.
O Tribunal de Vila Franca de Xira manteve os dois acusados da morte de Luís Grilo, em prisão preventiva. Esta decisão foi mantida pela juíza que está à frente do processo. Desta forma, a mulher do triatleta passou a Consoada e o dia de natal na Cadeia de Tires, tal como o amante, que permanece na cadeia anexa à Polícia Judiciária de Lisboa.
Desta forma, a mulher do triatleta passou a Consoada e o dia de natal na Cadeia de Tires, tal como o amante, que permanece na cadeia anexa à Polícia Judiciária de Lisboa.
Tudo isto porque faz exatamente três meses que ambos foram detidos pela Polícia Judiciária, apontados como os culpados da morte do triatleta, que foi dado como desaparecido desde dia 16 de junho. Em entrevista, Rosa revelou que este Natal é "o mais triste" da sua vida e "de toda a família": "Não poder estar com o R. [filho] todos os dias tem sido extremamente doloroso, mas nesta época é particularmente difícil", garantiu.
Em entrevista, Rosa revelou que este Natal é "o mais triste" da sua vida e "de toda a família": "Não poder estar com o R. [filho] todos os dias tem sido extremamente doloroso, mas nesta época é particularmente difícil", garantiu.
Ao Pai Natal pedia "uma máquina do tempo para poder regressar a todos os momentos bons que vivi e fui feliz". Refere ainda que ela e o marido não tinham o hábito de trocar presentes, ainda assim havia lugar a alguns mimos. "Sempre que o Luís ia a qualquer sítio trazia-me bolos tradicionais ou qualquer outro doce que ele achava que eu pudesse gostar", disse a detida à mesma publicação.