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polémica

Nuno Lopes revela que lhe pediram dinheiro para evitar queixa de violação por artista americana

Nuno Lopes diz que "jamais drogaria alguém e jamais me aproveitaria de uma pessoa incapacitada", negando qualquer violação.
21 de novembro de 2023 às 12:42
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Nuno Lopes já reagiu à queixa que AM Lukas apresentou na justiça, alegando que tinha sido drogada e violada pelo ator, durante o Festival de Cinema de Tribeca, em Nova Iorque, há 17 anos. O caso, alega a guionista e realizadora, aconteceu em 2006 mas só agora é que ela avançou para tribunal. 

E antes de apresentar queixa terá tentado um acordo extra-judicial com o ator português, propondo-lhe o pagamento de uma verba e um pedido de desculpas para resolver o assunto fora dos tribunais. Nuno Lopes diz que rejeito quer o pedido de acordo monetário, que o pedido de desculpas. 

Em comunicado, o ator português de 45 anos, rejeita as acusações. Contudo, o seu nome já está chamuscado com esta polémica, que já chegou aos tablóides ingleses. 

"Fui veementemente instruído pelos meus advogados americanos a abster-me de revelar todos e quaisquer detalhes sobre o processo movido ontem em Nova Iorque, que contém alegações com 17 anos, do tempo em que eu era estudante de representação em N.Y. em 2006", diz o ator, em comunicado emitido pela sua agência em Portugal. 

Apesar disso, deixou vários pontos em que rebate a acusação de AM Lukas e onde revela o pedido de acordo monetário: "Recentemente recebi com surpresa e choque uma carta vinda dos Estado Unidos por parte dos advogados de A. M. LUKAS, a acusar-me de ter drogado e violado A. M. LUKAS há 17 anos, pedindo-me que propusesse uma quantia monetária para este caso acabar, e um pedido de desculpas. Rejeitei ambos. Sou moralmente e eticamente incapaz de cometer os atos de que me acusam. Jamais drogaria alguém e jamais me aproveitaria de uma pessoa incapacitada, quer por excesso de álcool ou por influência de quaisquer outras substâncias. Nem hoje nem há 17 anos.Tenho o maior respeito e solidariedade por todas as vítimas de qualquer tipo de violência", diz.

E acrescenta: "Estou de consciência absolutamente tranquila, mas ciente das consequências gravíssimas que este caso representa. E de como a minha decisão de recusar um acordo confidencial e avançar publicamente para tribunal aporta consequências para a minha reputação quer pessoal quer profissional. 5. Não obstante quero deixar bem claro que refuto todas as acusações que me são feitas, que espero que este caso seja prontamente esclarecido e julgado justamente pelas autoridades competentes e que nunca terei medo de agir judicialmente".

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