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Drama

O martírio continua! Novo desabafo de Gustavo Corona: "Eu era tão forte. Agora sou tão fraco"

O médico intensivista, que ficou conhecido durante a pandemia, está doente. Muito doente mesmo!
Por FLASH! | 27 de agosto de 2025 às 19:15
Gustavo Carona faz novo desabafo emocionante sobre o seu estado de saúde: "Era tão forte, agora sou tão fraco"
Gustavo Carona
gustavo carona
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Gustavo Carona
Médico Gustavo Carona enfrenta doença crónica e revela sofrimento
Gustavo Carona
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Gustavo Carona
Médico Gustavo Carona enfrenta doença crónica e revela sofrimento

Gustavo Carona, de 44 anos, foi uma das figuras da pandemia, um médico intensivista que lutou para salvar vidas, e que agora luta pela sua própria saúde. Gustavo sofre de Lyme, uma doença bacteriana grave, crónica, incurável, que lhe provoca dor neuropática permanente, o que quer dizer que, na maior parte do tempo, vive confinado ao seu quarto e a uma cama.

O médico tem feito várias partilhas ao longo dos anos sobre as dificuldades de viver com a referida doença incapacitante e esta quarta-feira, 27 de agosto, voltou a recorrer às redes sociais para partilhar mais um íntimo desabafo. 

"Eu era tão forte. Agora sou tão fraco", são logo as primeiras palavras de dor de Gustavo Carona. "Ninguém faz ideia, o que uma doença grave faz a uma pessoa, quando não nos mata, mas tira-nos a vida toda.", continua.

"Dor, cansaço, solidão, ansiedade, tristeza, tudo em loop, e em permanente simbiose e autoalimentação, numa tortura permanente triturando a alma e o pensar, anestesiando por completo o sentir. Quando temos saúde temos muitos problemas, quando não temos... só temos um."

Gustavo termina este texto com uma farpa: "E quando um candidato a presidente quer ter uma opinião sobre a Eutanásia sem nunca ter falado com um doente, com uma doença incurável e insuportável, que se cale e se pronuncie, mas é, sobre o Genocídio da Palestina." atirou. 

A questão da Eutanásia, que não é de momento legal em Portugal, continua a gerar grande discussão no país, e apesar dos diversos esforços para implementar esta medida médica já aprovada no parlamento por cinco vezes, os diplomas têm sido ou vetados por Marcelo Rebelo de Sousa, ou pelo Tribunal Constitucional. 

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