O facto de serem poucas as menções ao pai de Georgina Rodríguez no reality show a ela dedicado na Netflix, 'Eu, Georgina', levou muitos a crer que isso se devia à relação de Jorge Rodríguez com o crime, o qual o levou a passar um longo período de tempo atrás das grades.
Segundo informações recolhidas pelo 'Daily Mail', em 2003 foi julgado pela sua cumplicidade num esquema que envolvia o tráfico de cem mil euros em cocaína de Espanha para França, tendo sido condenado a 11 anos de prisão, que não acabaria por cumprir na totalidade.
Em 2008 saiu em liberdade condicional, mas foi novamente apanhado num plano de contrabando de haxixe entre Espanha e Marrocos em 2010, saindo novamente em liberdade três anos depois, contudo não poderia manter-se em território espanhol.
Isto porque insistência no crime levou Jorge, um antigo jogador e treinador de futebol, a ser alvo de extradição para o país natal, a Argentina. E foi nesse país sul-americano que acabou por morrer, no dia em que a sua filha celebrava a sua 25ª primavera. Poucos dias mais tarde, já posteriormente ao funeral, Gio esteve com Cristiano Ronaldo em Portugal para assistir a um dérbi entre Sporting e Benfica.
Georgina quer esquecer os pesadelos que viveu por causa da vida problemático do pai, que causou grandes dificuldades à família da namorada de Cristiano Ronaldo. Essa é um pedra no sapado de Gio.
