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Polémica

Os "chás" organizados por José Castelo Branco para vender joias

Com o divórcio iminente, Castelo Branco está em risco de ficar sem nada. Longe vão os tempos de fausto e abundância!
26 de junho de 2024 às 15:35
Casamento de Betty Grafstein e José Castelo Branco
Casamento de Betty Grafstein e José Castelo Branco
Casamento de Betty Grafstein e José Castelo Branco
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Casamento de Betty Grafstein e José Castelo Branco
Casamento de Betty Grafstein e José Castelo Branco
Casamento de Betty Grafstein e José Castelo Branco
Casamento de Betty Grafstein e José Castelo Branco
Casamento de Betty Grafstein e José Castelo Branco

José Castelo Branco encontra-se numa posição particularmente delicada. Em Portugal, está a viver temporariamente em casa de uma amiga, Marluce (ex-mulher de Carlos Cruz), e o futuro não se afigura risonho, até porque para trás há um passado de dívidas que faz com que o nome do socialite conste da lista de devedores ao fisco.

Com a possibilidade de um divórcio iminente, o antigo 'marchand d'art' corre o risco de ficar sem nada. Para trás ficam os tempos de uma vida sem dificuldades e muitos luxos. Como também faz parte do passado os "chás" que organizava no palacete de Sintra para vender joias.

José Castelo Branco teve a ideia de "ajudar" a mulher no seu negócio decidindo promover vendas a amigas. "Chegando a organizar chás com as jóias a fazerem as vezes dos tupperwares", lê-se numa reportagem da revista 'Visão' datada de setembro de 2002.

Betty Grafstein nunca terá concordado com essa abordagem, pelo menos é isso que se depreende através dessa mesma reportagem: "Betty torce o nariz às festas [a esses chás organizados pelo marido], ele olha-as como business sabe que as joias têm de ser vistas para serem compradas."

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