'
FLASH!
Verão 2025
Compre aqui em Epaper
Dor

Palavras emocionadas! Bárbara Guimarães abre o coração e fala da luta contra o cancro de mama

Em agosto de 2018 o país ficou a saber que a apresentadora iniciava uma dura batalha contra um tumor maligno. Desde então, foram dois anos de alguns altos e muitos baixos. Agora, fala sobre o maior desafio da sua vida.
17 de setembro de 2020 às 13:29
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães
pub
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães e Isabel Amorim
Bárbara Guimarães e Isabel Amorim
pub
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães e Dolores Aveiro
Bárbara Guimarães
pub
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães e Isabel Amorim
Bárbara Guimarães e Isabel Amorim
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães e Dolores Aveiro
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães

Bárbara Guimarães parece livre do tumor maligno que nunca lhe roubou o sorriso e a esperança no futuro. Forte e determinada, a apresentadora da SIC sempre acreditou que iria sair vencedora desta dura batalha.

Dois anos após o diagnóstico, a estrela da estação de Paço de Arcos abre o coração para falar um pouco do que tem vivido em privado junto dos seus. 

"A luta é muito grande, a dor também, não só física como psicológica, e quando fazemos tudo para viver, sobreviver, e para avançar as etapas deste processo, que é longo, moroso...", começou por dizer Bárbara Guimarães numa longa entrevista à revista 'Lux'.

A carregar o vídeo ...
Bárbara Guimarães celebra fim dos tratamentos

"É preciso estarmos muito atentas em ter coisas boas à nossa volta, a que nos agarrar, para sentirmos um espírito positivo que é "eu vou vencer isto, vou ter de vencer isto", acrescentou.

A apresentadora da SIC diz que agora valoriza o que deve ser valorizado como por exemplo a força para conseguir subir umas escadas: "O não conseguir subir umas escadas, e ainda estou a recuperar de tudo isso, porque a energia é algo que com a quimioterapia, radioterapia, medicação e tudo isso, requer que se seja muito resiliente".

"Lembro-me de tentar subir umas escadas e pensar "um dia hei-de subir isto a correr" e não conseguir. Parecia que estava a subir o Quilimanjaro, tinha que parar duas ou três vezes. Agora, só paro uma", revelou satisfeita.

você vai gostar de...


Subscrever Subscreva a newsletter e receba diariamente todas as noticias de forma confortável