
Maria Rueff reconhece que a vida de humorista puxa para o pessimismo e que é uma "arte estridente", por isso, a atriz assume que precisa amiúde de se recolher e meditar. É assim que equilibra a balança da vida.
A revelação é feita numa entrevista à revista Sábado. Questionada quando fez as pazes com a Igreja, Maria responde: "Com o Papa Francisco, há muito tempo que a Igreja não tinha uma figura tão perto do povo e da essência do cristianismo. Vou à missa e gosto de fazer retiros de silêncio, de vez em quando", conta. "A comédia é uma arte estridente, de exagero, preciso depois de me apaziguar", acrescenta.
E explica ainda onde é que faz estes retiros: "Em alguns centros do Jesuítas, são os exercícios espirituais de Santo Inácio. Por norma, gosto de fazer no verão. Digo que vou passar férias com Deus. Como entrei no último? Cheia de ruído. Tem a ver com estas coisas que estamos a vivder da pandemida. Saí muito mais leve, porque o humor é leveza".
Maria Rueff teve um susto de vida em 2019. Foi salva pela filha, Laura, fruto de um relacionamento com o ator José Pedro Vasconcelos, que ligou para os bombeiros.