Diogo Amaral publicou esta segunda-feira, 8, uma fotografia do filho mais novo, Oliver, para assinalar o primeiro mês do bebé, mas acabou por ter uma surpresa do Instagram.
A rede social de Mark Zuckerberg colocou um "filtro" aos internautas que queiram ver a imagem, por considerar que "tem conteúdos sensíveis que algumas pessoas podem considerar ofensivo ou pertubador".
Trata-se de uma fotografia do momento do nascimento, em que o médico levanta Oliver, com sangue, enquanto leva o bebé aos braços da mãe, Jessica Athayde.
O Instagram, bem como o Facebook, têm sido duramente criticados por causa da política de censura, em que permite fotografias de utilizadores quase nus ou em vídeos polémicos, mas bloqueiam imagens de bebés a seguir ao nascimento.
Nas normas da comunidade, aquela rede social justifica: "As pessoas gostam de partilhar fotos ou vídeos dos seus filhos. Por motivos de segurança, por vezes poderemos eliminar imagens que mostrem crianças nuas ou parcialmente nuas. Mesmo que este conteúdo seja partilhado com boas intenções, pode ser utilizado por outras pessoas de forma imprevista". O que aconteceu à fotografia de Diogo Amaral ainda não é a eliminação do conteúdo mas um filtro de conteúdo de sensível, que entrou em vigor em 2017 para evitar a difusão de declarações de suicídio e automutilação. Nada aconteceu à fotografia publicada esta segunda-feira por Jessica Athayde, também pós-parto.
O que aconteceu à fotografia de Diogo Amaral ainda não é a eliminação do conteúdo mas um filtro de conteúdo de sensível, que entrou em vigor em 2017 para evitar a difusão de declarações de suicídio e automutilação.
Nada aconteceu à fotografia publicada esta segunda-feira por Jessica Athayde, também pós-parto.
