'
FLASH!
Verão 2025
Compre aqui em Epaper
Saúde

Pivô da SIC Ana Patrícia Carvalho faz alerta sobre luta de três anos contra doença: "Sem alarmismos e sem dramas vamos falar sobre isso"

A jornalista da SIC Notícias Ana Patrícia Carvalho confessa susto que viveu ao receber o diagnóstico de HPV, infecção que já estava num estado avançado, com células malignas. 
05 de março de 2024 às 15:20
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
pub
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
pub
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
pub
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
pub
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
pub
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
pub
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
pub
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
pub
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
pub
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
pub
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho
Ana Patrícia Carvalho

Ana Patrícia Carvalho voltou a falar do susto que passou ao saber que tinha papilomavírus humano, uma doença sexualmente transmissível e que no caso da jornalista já estava num estado avançado, com células malignas. 

"Lembro que quando tive esse diagnóstico fiquei um pouco perdida e tenho conhecimento, mas não tinha o conhecimento total. Caí no erro de ir na Internet, de pesquisar no 'doutor Google', e é tudo pavoroso, embora tenhamos algumas fontes fidedignas. Mas depois eu olhava à volta e pensava: 'Nunca falei sobre isto com as minhas amigas'. Percebi depois que, na minha geração, muito poucas mulheres tinham sido vacinadas", contou a jornalista da SIC Notícias em conversa com Diana Chaves e João Baião, na 'Casa Feliz'.

"À minha volta, as minhas amigas e os meus amigos acabaram por se vacinar pelo que aconteceu a mim, porque tinham esse desconhecimento", recordou sobre aquele período. 

"Sem alarmismos, e sem dramas, vamos falar sobre isso. Tem que haver essa consciência por parte das mulheres de que fazendo o diagnóstico, fazendo esse rastreio, podem estar tranquilas. E também uma maior consciencialização por parte dos homens, das consequências que isso pode trazer - porque os homens são os portadores e eu acredito que tendo filhas, irmãs, mães, não gostariam que nenhuma delas passasse por uma situação mais complicada", alertou.

Jornalista sofre com neglicência médica

Ana Patrícia Carvalho tinha 31 anos quando foi diagnosticada com HPV, depois de passar um longo período com sintomas e sem receber o diagnóstico correto. "Normalmente, o HPV é silencioso, não temos sinais muito evidentes. No meu caso, eu já os tinha porque já estava num estado mais avançado. Já estava com células malignas. Portanto, no meu caso foi um baque", disse também, confessando que sentiu "confusão", "desespero", "susto".

"Por parte da minha médica, houve negligência clara, porque desvalorizou [os sintomas]. Às tantas achei que podia não ser normal e fui pedir uma segunda opinião. E foi nessa segunda opinião, num hospital público, que me disseram de imediato há aqui qualquer coisa que não está bem, vamos fazer uma biópsia e depois falamos. Aquilo que mais me chocou foi perguntarem-me: 'Há quanto tempo é que não vais ao médico?'. E eu disse: 'Há 15 dias'. Este tipo de falhas depois compensa o acompanhamento que eu tive com médicas extraordinárias", recordou.

"Foram praticamente três anos" de tratamentos antes de ficar livre do vírus, o que a levou também a ter mais dúvidas. "Fiz tudo bem, mudei radicalmente a minha alimentação, cortei processados, cortei açúcares, enfim, uma forma de conseguir ter o meu sistema imunitário o mais forte possível para conseguir combater o vírus. Tomei a vacina quando já estava infetada para conseguir controlar de alguma forma o evoluir da situação", explicou.

O HPV é uma das infeções sexuais mais comuns no mundo, mostrando-se muitas vezes como lesões benignas, mas em situações mais graves as células podem evoluir para um cancro, tanto em homens como em mulheres. 

você vai gostar de...


Subscrever Subscreva a newsletter e receba diariamente todas as noticias de forma confortável