"Quando soube dos sintomas, disse que preferia viver menos, mas viver, do que durar mais e não viver", estas são palavras de Jorge Nuno Pinto da Costa que, em entrevista à TVI, quebrou o silêncio sobre a doença oncológica que lhe foi diagnosticada há três anos.
Assumiu que recusou fazer quimioterapia para combater o cancro da próstata. Contudo, não deixou de concordar com uma outra abordagem médica para lutar contra a doença: "Fiz radioterapia, que penso que teve resultados positivos, porque tinha uma dor que desapareceu. Tenho uma consulta, em setembro, para ver se necessito de fazer outra vez, mas tenho a máxima confiança na equipa médica que me está a acompanhar", explicou.
O antigo presidente do FC Porto acrescentou ainda: "O Dr. Nuno Sousa, do IPO, tem sido uma pessoa excecional, não só como médico, mas como amigo. Estou tranquilo. Digo sempre que temos de nos preocupar com as coisas que podemos alterar. Agora, com as que não podemos alterar... Temos de confiar em quem pode ajudar, que são os médicos."
