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Polémica

Processo crime! José Eduardo Moniz responde a acusação de plágio de argumentista brasileira

O antigo diretor-geral da TVI está entre os acusados de plágio pela argumentista brasileira Marisa Medeiros. Agora, e pela primeira vez, veio a público esclarecer.
04 de fevereiro de 2020 às 22:47
José Eduardo Moniz
José Eduardo Moniz
José Eduardo Moniz
José Eduardo Moniz
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jose eduardo moniz, manuela moura guedes
jose eduardo moniz, manuela moura guedes
jose eduardo moniz, manuela moura guedes
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jose eduardo moniz, manuela moura guedes
jose eduardo moniz
josé eduardo moniz, TVI
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A Prisioneira, telenovela, TVI, José Eduardo Moniz
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Manuela Moura Guedes e José Eduardo Moniz
José Eduardo Moniz
José Eduardo Moniz
José Eduardo Moniz
jose eduardo moniz, manuela moura guedes
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jose eduardo moniz
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Manuela Moura Guedes e José Eduardo Moniz

José Eduardo Moniz, 67 anos de idade, estava entre os acusados de plágio pela argumentista brasileira Marisa Medeiros. A autora alegava que a novela da TVI, 'A Única Mulher', partiu de um argumento escrito por ela, intitulado 'A Sete Chaves'. O caso segue agora para os tribunais.

"Não admito que belisquem a minha honra e acusar-me de plágio é uma calúnia que não pode ficar sem castigo", escreveu há pouco o antigo diretor-geral da TVI na sua página de Instagram.

De acordo com o esclarecimento público de Moniz, o caso segue agora para os tribunais, em defesa da honra e do bom nome. "Desde que está foto foi tirada, muitos anos se passaram. Mais de quarenta anos dedicados ao jornalismo, à Televisão, à Rádio e ao novo ambiente digital. Muito tempo de aprendizagem e de construção de um nome que, em nenhuma circunstância, permitirei que seja beliscado", começa por defender José Eduado Moniz.

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Desde que está foto foi tirada, muitos anos se passaram. Mais de quarenta anos dedicados ao jornalismo, à Televisão, à Rádio e ao novo ambiente digital. Muito tempo de aprendizagem e de construção de um nome que, em nenhuma circunstância, permitirei que seja beliscado. Vem isto a propósito do facto de uma senhora que não conheço de nenhum lado, de nome Marisa Medeiros, surgir, do nada, a lançar atoardas a meu respeito sobre a novela A Única Mulher, um enorme sucesso em Portugal, que foi escrita por Maria João Mira, e que tive a enorme honra de supervisionar. Já tive oportunidade, há dias, de colocar sonolentos nós is nesse caso, típico de quem se quer aproveitar de alguma coisa ( Nao deve ser alheio a isso o facto de, entretanto, me ter tornado consultor da Band. Certamente, não se trata de coincidência. Como não quero perder nem mais um minuto com esta matéria, mas como também não permito que ninguém, mesmo ninguém, ponha em causa a minha honorabilidade, devido, há dias, tomar posição sobre o assunto. A primeira e última. O resto, por iniciativa minha, será com os tribunais. Para que ninguém se equivoque, repito aqui o texto que fiz publicar : "Lamento este tipo de pseudojornalismo que aqui vejo. Bastaria ao escriba que tratou de divulgar isto estar atento e interrogar-se-ão sobre quem se sentará no banco dos réus. Saberia, por exemplo, que o Correio da Manhã, aparentemente a primeira entidade a divulgar esta "notícia", já tratou de publicar uma informação segundo a qual a referida senhora, que não conheço de lado nenhum assim como a " sua obra", irá ser por mim alvo de um processo crime, estando o caso já nas mãos do meu advogado para os efeitos convenientes. O Tribunal é, de facto,o lugar certo para se averiguar quem fala verdade é quem é que pretende tirar partido de quê. Não admito que belisquem a minha honra e acusar-me denotacional é uma calunia que não pode ficar sem castigo. José Eduardo Moniz"

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"Vem isto a propósito do facto de uma senhora que não conheço de nenhum lado, de nome Marisa Medeiros, surgir, do nada, a lançar atoardas a meu respeito sobre a novela 'A Única Mulher', um enorme sucesso em Portugal, que foi escrita por Maria João Mira, e que tive a enorme honra de supervisionar. Já tive oportunidade, há dias, de colocar sonolentos olhos nesse caso, típico de quem se quer aproveitar de alguma coisa (Não deve ser alheio a isso o facto de, entretanto, me ter tornado consultor da Band). Certamente, não se trata de coincidência. Como não quero perder nem mais um minuto com esta matéria, mas como também não permito que ninguém, mesmo ninguém, ponha em causa a minha honorabilidade, venho tomar posição sobre o assunto. A primeira e última. O resto, por iniciativa minha, será com os tribunais."

"(...) A referida senhora, que não conheço de lado nenhum assim como a 'sua obra', irá ser por mim alvo de um processo crime, estando o caso já nas mãos do meu advogado para os efeitos convenientes. O Tribunal é, de facto,o lugar certo para se averiguar quem fala verdade é quem é que pretende tirar partido de quê", conclui José Eduardo Moniz.  

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