
O homem que há 4 anos persegue a radialista Joana Cruz e o namorado, o cantor Alberto Índio, já está a ser julgado em tribunal, desde dia 5 de abril. O casal acusa o técnico comercial de 42, residente em Cruz de Pau, na Amora, Seixal, de perseguição através de centenas de telefonemas, mensagens, fotografias obscenas e insultos.
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Obscenidades dirigidas a eles e a figuras públicas da televisão, da rádio, do mundo da música e da moda, referidas num processo judicial. Joana e Alberto acusam-no da prática reiterada, ao longo de 4 anos, de crimes como injúria e difamação, diversos crimes de ameaça e ameaça agravada e ainda de perturbação da vida privada, considerando os queixosos que o indivíduo "agiu voluntariamente, sabendo que a sua conduta é proibida e punida por lei", pode ler-se na acusação a que a TV Guia teve acesso, em exclusivo, no Campus da Justiça, em Lisboa.
Joana e Alberto consideram que as mensagens "perturbaram o seu dia-a-dia, causando-lhes medo e inquietação constantes", acrescentando que o arguido "os perturba", bem como à sua "família, amigos e fãs, seguidores nas redes sociais e várias pessoas ligadas à imprensa".
Aquilo que terá despertado o ódio do indivíduo, terá sido a notícia sobre o início do namoro do casal. O homem já admitiu ter sofrido uma "psicose" em 1996.