
Milhares de pedras preciosas entre diamantes, safiras e rubis, o essencial para fazer do novo museu do Tesouro Real a verdadeira atração.
A partir de amanhã, 1 de junho, a ala poente do Palácio Nacional da Ajuda vai ter um novo aliado, com uma coleção composta por mais de mil peças ornamentadas com raras e valiosas joias, insígnias e condecorações, moedas e peças de ourivesaria civil e religiosa, como é exemplo a coroa, a laça de esmeraldas de D. Mariana ou a caixa de tabaco encomendada por D. José ao ourives do rei de França, no século XVIII.
A coleção foi pensada em 11 núcleos, que vão desde o ouro e diamantes do Brasil às moedas e medalhas da Coroa.
Esta exposição será instalada numa das maiores caixas-fortes do mundo, repleta de sofisticados equipamentos de segurança e videovigilância, portas blindadas de cinco toneladas, vitrines com controlo de temperatura e humidade e vidros à prova de bala.
As portas vão abrir ao público no dia 2 de junho, depois da inauguração, na manhã de 1 de junho, que será conduzida por Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República, o primeiro-ministro, António Costa, o ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, o Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas e ainda o Presidente adjunto da Associação de Turismo de Lisboa, José Luís Arnaut.
Espera-se receber anualmente cerca de 275 mil visitantes, sendo que 60% serão estrangeiros.
O museu estará aberto de segunda a domingo, entre as 10h e as 19h (no horário de verão) e às 18h (no horário de inverno). Os bilhetes variam entre os 7€ (jovens e idosos) e os 10€, mas há descontos para famílias e escolas.
Um lugar histórico e único que não pode deixar de ir visitar.