Os cães não “foram a reboque” dos humanos: foram co-viajantes. É a conclusão que sai de um novo estudo de ADN antigo, publicado pela Science, que cruza genomas de cães e de pessoas ao longo de milénios e mostra mudanças sincronizadas nas duas espécies. Sempre que nós mudávamos de lugar ou de estilo de vida, eles mudavam connosco. Em termos técnicos, chama-se co-dispersão; na prática, é a confirmação genética da velha história do "melhor amigo" desde a pré-história.
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