
Diogo Costa, que se intitula o "melhor amigo" de Renato Seabra, já o visitou duas vezes na prisão de alta segurança onde o aspirante a modelo terá de passar, no mínimo, os próximos 18 anos, depois de ter sido condenado pela morte do cronista social Carlos Castro.
Este amigo do assassino confesso de Carlos Castro conta, em exclusivo, à TV Guia, o que viu e sabe da vida de Renato - com quem troca correspondência frequentemente - na cadeia. "Já se sabe como é que são aquelas prisões, não é como cá. Há muitos ataques, problemas, é um meio muito hostil. No caso do Renato, creio que também já lhe aconteceu ser incomodado, mas isso acaba por ser normal num local daqueles", explica o empresário, de Cantanhede.
"O RENATO NÃO ESTÁ ARREPENDIDO"
Diogo revela ainda o que Renato fez, logo após ser ditada a sua sentença, 25 anos a prisão perpétua, no dia 21 de dezembro de 2012.
"O Renato tentou matar-se duas vezes. A primeira vez foi logo nos primeiros dias, depois de ser preso. A outra foi agora, há menos tempo. Nunca quis explorar muito isso, nem fazer muitas perguntas, porque sei que é difícil tanto para ele como para a família, mas creio que usou lâminas, utensílios de barbear."
O empresário assegura, ainda, que "o Renato não está arrependido porque nem sabe bem o que fez. Aquilo foi uma coisa que lhe passou naquela momento pela cabeça e que deve ter sido provocada por algo de muito grave. Porque o Renato nunca foi violento, nunca o vi, sequer, a ter uma discussão mais forte."
"TEM VONTADE DE GOZAR A VIDA"
Diogo Costa afirma que Renato "está estabilizado mas tem altos e baixos emocionais. Ele não fez aquilo de livre vontade, estava debaixo de um problema psicótico, mas não é um psicopata, que volte a matar", garante ainda o empresário, formado em Marketing e que foi completamente apanhado de surpresa, há sete anos, quando soube o que tinha acontecido no quarto 3416, do Intercontinental Hotel, na West 44th Street, em Manhattan.
Renato Seabra recebe ainda visitas regulares da mãe e da irmã e já conhece os 2 sobrinhos que nasceram após o crime. Diogo garante que, apesar de tudo, Renato mostra "ter vontade de gozar a vida, quando sair da prisão".
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