A seis anos da liberdade, e durante uma saída precária, Luís Miguel Militão mostrou-se arrependido do crime bárbaro que ceifaria a vida a seis portugueses no ano de 2001, aliciados para crimes sexuais e enterrados vivos, depois de terem entregado todo o dinheiro e cartões de crédito aos seus malfeitores. Mais de duas décadas depois da 'Chacina dos Portugueses', Militão voltou àquele dia de Fortaleza cravado com horror na vida das famílias e pediu redenção para quando deixar a cadeia.