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Está tudo filmado! Afinal José Castelo Branco tem inventário do que está na casa de Nova Iorque e quer verificar património milionário

Com o apartamento de Nova Iorque nas mãos do filho de Betty, socialite teme que o património de milhões comece a ser delapidado e que os seus bens pessoais desapareçam. No entanto, há imagens que mostram o que já lá estava e divergências podem dar origem a uma batalha judicial nos Estados Unidos.
12 de setembro de 2024 às 20:31
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Com o processo de violência doméstica a decorrer em Portugal, mas sem grandes avanços, quase todas as questões que José Castelo Branco tem para resolver, do seu casamento com Betty Grafstein, são nos Estados Unidos. E o principal prende-se com a casa de Nova Iorque, onde o socialite morava com a mulher. É lá que se encontram ainda quase todos os seus bens pessoais, entre roupas, malas, joias e algumas obras de arte mas, mesmo quando conseguir recuperar os passaportes, não será tarefa fácil para o português recuperar o que está na casa de Nova Iorque.

"Por um lado, aquela casa é a residência oficial do Zé em Nova Iorque, por isso tem todo o direito a lá entrar e e a recuperar as suas coisas, por outro lado, por esta altura o filho da Betty já terá mudado as fechaduras, e o que se pode esperar é uma batalha judicial entre os dois pelo que está lá dentro", começa por contar uma fonte próxima do casal, acrescentando que o património está avaliado numa verdadeira fortuna.

Entre o recheio da casa, haverá joias, diversas obras de arte, mobiliário valioso, além de malas e roupas das marcas mais exclusivas. De entre tudo o que lá está, uma fonte próxima de José Castelo Branco garante que este tem como o provar, uma vez que há diversos vídeos e imagens que registam, como que num inventário em imagens, o património. "De alguma coisa tem de valer o facto de o Zé estar sempre a fazer vídeos e fotografias. Basicamente, tudo o que está naquela casa está filmado e fotografado, portanto, o que desaparecer terá de haver uma justificação para isso", explica a fonte, adiantando que, neste momento, o socialite não faz a mínima ideia de como estará o apartamento, uma vez que as chaves estarão nas mãos de Roger Basile. As últimas imagens documentadas pertencem à reportagem elaborada pela revista 'Vanity Fair', pouco tempo antes de o casal embarcar para Portugal.

O que é de esperar é que, assim que José Castelo Branco consiga recuperar os seus passaportes, se agudize a guerra na justiça norte-americana entre o português e o filho de Betty, que é acusado de controlar, há mais de dez anos, todas as contas bancárias da mãe, dando-lhe apenas o essencial para viver.

Enquanto o caso não conhece avanços, Betty Grafstein, de 95 anos, vê o seu estado de saúde a degradar-se a cada dia que passa, na clínica de cuidados continuados onde está internada, em Manhattan, e onde recebe uma quantidade muito limitada de visitas. De fora ficam todas as pessoas com ligações a José Castelo Branco para que não haja qualquer tipo de fugas de informação.

RELAÇÃO DIFÍCIL COM O FILHO

Aos 95 anos, Betty Grafstein viu a sua vida alterar-se de forma radical, o que implicou também melhorias na relação com o filho, Roger Basile, com quem sempre teve um relacionamento difícil. Segundo algumas pessoas próximas da família, a socialite sempre foi uma mulher "muito à frente do seu tempo" e o filho nem sempre aceitou as suas escolhas, nomeadamente o facto de se ter casado com José Castelo Branco.

O casamento de Betty com o socialite esteve na origem da maior divergência entre mãe e filho, que nunca tiveram aquela clássica relação de proximidade. E tudo terá piorado há cerca de dez anos, quando Roger, protegido pela lei do estado de nova-iorque, se assumia como uma espécie de tutor das contas da mãe, que entrava então na terceira idade.

Desde essa altura, a norte-americana terá deixado de ter acesso a cartões de crédito, estratos bancários, não sendo possível estimar, neste momento, qual é o património líquido de Betty.

Certo é que se em Portugal a lei será sempre mais punitiva para José Castelo Branco em caso de divórcio ou de Betty falecer, em Nova Iorque o marchand d'art estará protegido e poderá fazer valer os seus direitos em qualquer dos cenários perante a Justiça. No entanto, é expectável que Roger não lhe facilite a vida nesse aspeto, e na verdade os dois poderão dar início a uma guerra sem fim na Justiça.

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