
Desde que se separou de Luciana Abreu, em 2013, que Yannick Djaló tornou público o pesadelo que a relação de ambos se tornou, depois do nascimento das filhas.
Nem as bebés que nasceram, Lyonce, de 6 anos de idade, e Lyannii, de 5, ajudaram a recuperar a estabilidade. Pelo contrário, tal como o craque guineense sempre disse, a artista não deixava que certos familiares ou amigos se aproximassem das meninas.
Agora, é eterna ‘Floribella’ que abre o jogo e confessa o egoísmo.
"Sou uma mãe diferente para elas [Amoor e Valentine], mas num sentido que talvez não seja o mais óbvio. Em vez de as proteger tanto como fiz com a Lyonce e a Lyannii, deixo-as viver mais. Consigo partilhá-las com os outros, já não sou tão ciumenta e egoísta como fui inicialmente com as minhas filhas mais velhas", revela em entrevista à ‘Caras’.
A cantora conta, ainda, que não permitia que a ajudassem a cuidar das crianças.
"Não deixava que ninguém lhes dessa a papa ou o banho, por exemplo", acrescenta.
As declarações polémicas de Luciana Abreu surgem num momento delicado para o seu ex-marido, que ainda está em luto pela morte da irmã, Açucena Patrícia, que morreu vítima de atropelamento.
O craque viu a morte da irmã com um sinal para lutar pela guarda das filhas Lyonce e Lyanni.
Ao que tudo indica, Djaló estará reunido com o seu advogado para requerer de novo a custódia partilhada das duas crianças.